Na Itália, vazamento de petróleo chega rapidamente ao mar
GÊNOVA, 22 ABR (ANSA) - O vazamento de uma enorme quantidade de petróleo da empresa Iplom em Busalla (Gênova) na noite de domingo (17) está se expandindo rapidamente pelo mar de Savona, alertou a Capitania dos Portos. De acordo com uma nota divulgada nesta sexta-feira (22), a mancha no mar está a cerca de três milhas da areia e já tem cerca de 200 metros de extensão. As fortes correntes presentes no local estão ajudando a espalhar o líquido - que chegou através de diversos rios genoveses até Loano, em Savona.
A Capitania dos Portos já informou que está pronta para agir caso a Iplom não consiga controlar o fluxo do petróleo no local.
Além de deixar moradores e autoridades preocupadas, o vazamento também colocou em alerta os operadores turísticos, já que a região é muito procurada pelos estrangeiros.
O vazamento na sede da Iplom ocorreu "após a ruptura de uma tubulação enterrada do oleoduto que se liga à refinaria de Busalla" durante a transferência do produto de um navio que estava no Porto Petroli. Desde então, a empresa está fechada e os 250 funcionários temem por seus empregos. A Capitania dos Portos de Gênova havia informado na noite do desastre que "cerca de 500 a 600 metros cúbicos de petróleo" vazaram pela tubulação e atingiram os rios do Vale Polcevera, especialmente o que leva o mesmo nome do vale e o Fegino.
A Entidade Nacional para a Proteção dos Animais (Enpa) informou que dezenas de peixes foram encontrados mortos nos rios e que as aves - como patos, gansos e garças - que vivem próximas aos locais afetados estão em "estado de risco". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A Capitania dos Portos já informou que está pronta para agir caso a Iplom não consiga controlar o fluxo do petróleo no local.
Além de deixar moradores e autoridades preocupadas, o vazamento também colocou em alerta os operadores turísticos, já que a região é muito procurada pelos estrangeiros.
O vazamento na sede da Iplom ocorreu "após a ruptura de uma tubulação enterrada do oleoduto que se liga à refinaria de Busalla" durante a transferência do produto de um navio que estava no Porto Petroli. Desde então, a empresa está fechada e os 250 funcionários temem por seus empregos. A Capitania dos Portos de Gênova havia informado na noite do desastre que "cerca de 500 a 600 metros cúbicos de petróleo" vazaram pela tubulação e atingiram os rios do Vale Polcevera, especialmente o que leva o mesmo nome do vale e o Fegino.
A Entidade Nacional para a Proteção dos Animais (Enpa) informou que dezenas de peixes foram encontrados mortos nos rios e que as aves - como patos, gansos e garças - que vivem próximas aos locais afetados estão em "estado de risco". (ANSA)
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