Justiça da Colômbia aprova casamento gay
BOGOTÁ, 29 ABR (ANSA) - Em uma decisão histórica, a Corte Constitucional da Colômbia abriu as portas para o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país.
A medida foi aprovada por seis votos a favor e três contra.
Segundo os juízes, "toda pessoa é livre e autônoma para constituir uma família de acordo com sua orientação sexual, recebendo igual tratamento e proteção sob a Constituição e a lei".
A presidente da Corte, María Victoria Calle, explicou, em comunicado, que "o casamento entre pessoas do mesmo sexo não viola a ordem constitucional vigente". Casais gays já tinham direito a união civil, mas não ao matrimônio, como os heterossexuais, e a partir de agora, os juízes e tabeliães não poderão se recusar a oficializar o matrimônio. Durante a votação, o governo do presidente Juan Manuel Santos se declarou favorável aos direitos dos casais homossexuais ao casamento. Com a decisão, a Colômbia se junta a outros países da região que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, como Brasil, Argentina e Uruguai. Em novembro do ano passado, a mesma Corte aprovou, a revelia da Igreja católica local, a adoção por casais gays. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida foi aprovada por seis votos a favor e três contra.
Segundo os juízes, "toda pessoa é livre e autônoma para constituir uma família de acordo com sua orientação sexual, recebendo igual tratamento e proteção sob a Constituição e a lei".
A presidente da Corte, María Victoria Calle, explicou, em comunicado, que "o casamento entre pessoas do mesmo sexo não viola a ordem constitucional vigente". Casais gays já tinham direito a união civil, mas não ao matrimônio, como os heterossexuais, e a partir de agora, os juízes e tabeliães não poderão se recusar a oficializar o matrimônio. Durante a votação, o governo do presidente Juan Manuel Santos se declarou favorável aos direitos dos casais homossexuais ao casamento. Com a decisão, a Colômbia se junta a outros países da região que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, como Brasil, Argentina e Uruguai. Em novembro do ano passado, a mesma Corte aprovou, a revelia da Igreja católica local, a adoção por casais gays. (ANSA)
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