Em texto final,G7 afirma que crescimento global é prioridade
ROMA, 27 MAI (ANSA) - O documento final da reunião dos líderes do G7, ocorrida no Japão, mostrou que o grupo está preocupado com o crescimento da economia mundial e alertou para os riscos de uma provável saída da Grã-Bretanha da União Europeia, em referendo que será realizado no mês que vem.
"O crescimento global é nossa prioridade urgente e há potenciais choques de origem não econômica: a saída do Reino Unido da Uniçao Europeia poderia inverter as perspectivas para um maior comércio mundial e de investimentos, com postos de trabalhos coligados, e representa um sério risco para o crescimento", afirmou o documento publicado nesta sexta-feira (27).
Para melhorar o cenário, o G7 afirma que é preciso "fortalecer as políticas econômicas de forma cooperativa, empregando um conjunto de medidas mais dinâmico e equilibrado, com vistas a conseguir rapidamente um padrão de crescimento firme e sustentável". Além das preocupações econômicas, o grupo de lideranças formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido - além de representantes da União Europeia - mostrou ainda preocupação com a atual crise imigratória que atinge a Europa. Segundo o texto, é preciso "aumentar a assistência global para apoiar os refugiados e das comunidades que os abrigam".
Ainda no documento, o G7 condenou duramente a ameaça do terrorismo "em todas as suas formas e as suas manifestações" e demonstrou "preocupação" com o aumento dos atentados ao redor do mundo. Após a divulgação, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, afirmou que os italianos devem ter "orgulho" de sua origem e que o documento mostra a "concretização de um mix de valores humanos que representam a continuação do empenho no Mediterrâneo". Para a próxima reunião, Renzi afirmou ainda que a Sicília hospedará um evento "de sonho e concretização". - Rússia: O porta-voz do governo de Moscou, Dmitri Peskov, criticou o teor do documento final, que sugeriu a ampliação das sanções dos países ocidentais contra a Rússia por causa da crise ucraniana.
"Não achamos que tais decisões possam ter um efeito positivo sobre a economia global e os assuntos de modo geral", disse Peskov ressaltando que seu governo "cumpre completamente o acordo [de cessar-fogo] de Minsk". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O crescimento global é nossa prioridade urgente e há potenciais choques de origem não econômica: a saída do Reino Unido da Uniçao Europeia poderia inverter as perspectivas para um maior comércio mundial e de investimentos, com postos de trabalhos coligados, e representa um sério risco para o crescimento", afirmou o documento publicado nesta sexta-feira (27).
Para melhorar o cenário, o G7 afirma que é preciso "fortalecer as políticas econômicas de forma cooperativa, empregando um conjunto de medidas mais dinâmico e equilibrado, com vistas a conseguir rapidamente um padrão de crescimento firme e sustentável". Além das preocupações econômicas, o grupo de lideranças formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido - além de representantes da União Europeia - mostrou ainda preocupação com a atual crise imigratória que atinge a Europa. Segundo o texto, é preciso "aumentar a assistência global para apoiar os refugiados e das comunidades que os abrigam".
Ainda no documento, o G7 condenou duramente a ameaça do terrorismo "em todas as suas formas e as suas manifestações" e demonstrou "preocupação" com o aumento dos atentados ao redor do mundo. Após a divulgação, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, afirmou que os italianos devem ter "orgulho" de sua origem e que o documento mostra a "concretização de um mix de valores humanos que representam a continuação do empenho no Mediterrâneo". Para a próxima reunião, Renzi afirmou ainda que a Sicília hospedará um evento "de sonho e concretização". - Rússia: O porta-voz do governo de Moscou, Dmitri Peskov, criticou o teor do documento final, que sugeriu a ampliação das sanções dos países ocidentais contra a Rússia por causa da crise ucraniana.
"Não achamos que tais decisões possam ter um efeito positivo sobre a economia global e os assuntos de modo geral", disse Peskov ressaltando que seu governo "cumpre completamente o acordo [de cessar-fogo] de Minsk". (ANSA)
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