35 mil venezuelanos cruzam fronteira em busca de comida
CARACAS, 11 JUL (ANSA) - Pelo menos 35 mil venezuelanos aproveitaram a abertura provisória da fronteira com a Colômbia para cruzar a divisa e comprar alimentos e remédios em escassez em seu país.
A fronteira entre as duas nações - fechada pelo presidente Nicolás Maduro em agosto de 2015 - ficou aberta das 6h às 18h do último domingo (10), em dois locais: na ponte Simón Bolívar, em San Antonio del Táchira, e na ponte José Antonio Páez, no estado de Apure.
O governador de Táchira, José Gregorio Vielma Mora, afirmou que Maduro decidiu reabrir a divisa para evitar um novo "show midiático" da oposição, que quer provar a existência de uma "falsa crise humanitária" na Venezuela.
Na última terça-feira (5), cerca de 500 mulheres já haviam desafiado as autoridades e atravessado a fronteira para conseguir alimentos em Cúcuta, na Colômbia. A Venezuela passa por uma grave crise econômica e política que resultou em problemas de abastecimento para a população local, especialmente para sua camada mais pobre.
Os venezuelanos reclamam de falta de itens de necessidade básica, como comida, medicamentos e papel higiênico. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A fronteira entre as duas nações - fechada pelo presidente Nicolás Maduro em agosto de 2015 - ficou aberta das 6h às 18h do último domingo (10), em dois locais: na ponte Simón Bolívar, em San Antonio del Táchira, e na ponte José Antonio Páez, no estado de Apure.
O governador de Táchira, José Gregorio Vielma Mora, afirmou que Maduro decidiu reabrir a divisa para evitar um novo "show midiático" da oposição, que quer provar a existência de uma "falsa crise humanitária" na Venezuela.
Na última terça-feira (5), cerca de 500 mulheres já haviam desafiado as autoridades e atravessado a fronteira para conseguir alimentos em Cúcuta, na Colômbia. A Venezuela passa por uma grave crise econômica e política que resultou em problemas de abastecimento para a população local, especialmente para sua camada mais pobre.
Os venezuelanos reclamam de falta de itens de necessidade básica, como comida, medicamentos e papel higiênico. (ANSA)
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