Rajoy é encarregado de formar governo e encerrar crise
MADRI, 28 JUL (ANSA) - O líder do conservador Partido Popular (PP), Mariano Rajoy, foi encarregado pelo rei Felipe VI de formar um novo governo na Espanha.
Nas eleições de 26 de junho, o PP ficou em primeiro lugar, com 137 deputados, mas longe da maioria de 176 (de um total de 350) cadeiras necessária para conseguir governar sozinho.
Até o momento, quase todos os outros partidos já prometeram não dar seu voto de confiança a Rajoy, com exceção do também conservador Cidadãos, que tem 32 assentos, e da Coalizão Canária, com apenas um. Com o apoio desses dois grupos, que sequer está garantido, o premier encarregado teria 170 deputados.
"Expliquei ao rei que ainda não tenho o apoio necessário, mas aceitei. A partir de amanhã tentarei obtê-lo", declarou Rajoy. A Espanha está sem governo desde as eleições parlamentares de 20 de dezembro, quando a ascensão do esquerdista Podemos e do próprio Cidadãos rompeu mais de 30 anos de estável bipartidarismo entre o PP e o Partido Socialista Operário Espanhol (Psoe).
Esse cenário impediu a criação de um novo governo e forçou os espanhóis a voltarem às urnas em 26 de junho passado. Se o impasse persistir, o rei pode ser obrigado a convocar um terceiro pleito em menos de um ano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Nas eleições de 26 de junho, o PP ficou em primeiro lugar, com 137 deputados, mas longe da maioria de 176 (de um total de 350) cadeiras necessária para conseguir governar sozinho.
Até o momento, quase todos os outros partidos já prometeram não dar seu voto de confiança a Rajoy, com exceção do também conservador Cidadãos, que tem 32 assentos, e da Coalizão Canária, com apenas um. Com o apoio desses dois grupos, que sequer está garantido, o premier encarregado teria 170 deputados.
"Expliquei ao rei que ainda não tenho o apoio necessário, mas aceitei. A partir de amanhã tentarei obtê-lo", declarou Rajoy. A Espanha está sem governo desde as eleições parlamentares de 20 de dezembro, quando a ascensão do esquerdista Podemos e do próprio Cidadãos rompeu mais de 30 anos de estável bipartidarismo entre o PP e o Partido Socialista Operário Espanhol (Psoe).
Esse cenário impediu a criação de um novo governo e forçou os espanhóis a voltarem às urnas em 26 de junho passado. Se o impasse persistir, o rei pode ser obrigado a convocar um terceiro pleito em menos de um ano. (ANSA)
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