Itália salva mais 3 mil imigrantes no Mediterrâneo
ROMA, 30 AGO (ANSA) - A Guarda Costeira da Itália resgatou pelo menos 3 mil imigrantes nesta terça-feira (30) em aproximadamente 30 operações realizadas no Canal da Sicília, no mar Mediterrâneo.
Ao longo dos últimos dias, as condições climáticas favoráveis têm provocado um intenso tráfego de botes e barcos clandestinos com destino à costa italiana. Desde sábado passado (27), cerca de 13 mil pessoas foram salvas, sendo 6,5 mil apenas na última segunda-feira (29).
Entre os navios que participam dos resgates está o porta-aviões Garibaldi, que na semana passada recebeu uma reunião entre o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, François Hollande.
A rota do Canal da Sicília é considerada a mais mortal do mundo pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) e é usada sobretudo por habitantes do norte da África. Segundo a entidade, mais de 106 mil imigrantes fizeram a travessia em 2016, enquanto outros 2,7 mil morreram tentando. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ao longo dos últimos dias, as condições climáticas favoráveis têm provocado um intenso tráfego de botes e barcos clandestinos com destino à costa italiana. Desde sábado passado (27), cerca de 13 mil pessoas foram salvas, sendo 6,5 mil apenas na última segunda-feira (29).
Entre os navios que participam dos resgates está o porta-aviões Garibaldi, que na semana passada recebeu uma reunião entre o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, François Hollande.
A rota do Canal da Sicília é considerada a mais mortal do mundo pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) e é usada sobretudo por habitantes do norte da África. Segundo a entidade, mais de 106 mil imigrantes fizeram a travessia em 2016, enquanto outros 2,7 mil morreram tentando. (ANSA)
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