Vaticano adere a convenção da ONU contra corrupção
ROMA, 23 SET (ANSA) - O Estado da Cidade do Vaticano aderiu à Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, adotada pela ONU em 31 de outubro de 2003.
A adesão ocorreu no último dia 19 de setembro, quando o secretário de Estado da Santa Sé, cardeal Pietro Parolin, depositou na sede das Nações Unidas, em Nova York, o documento necessário para integrar a convenção.
O Vaticano foi um dos últimos países a assinar o pacto, que já conta com 180 signatários, incluindo o Brasil. Ele estabelece medidas para prevenir e combater a corrupção de forma mais eficaz, facilitar a cooperação internacional, inclusive na recuperação de ativos, e aumentar a transparência na gestão pública.
O documento entrará em vigor no Vaticano no próximo dia 19 de outubro. O tema da corrupção é bastante caro ao papa Francisco, que vem adotando iniciativas para melhorar a imagem da Santa Sé nesse sentido, já que nos últimos anos a Igreja conviveu com diversos escândalos financeiros.
Na semana passada, o Pontífice afirmou que a corrupção é como uma droga: "gera pobreza, exploração e sofrimento". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A adesão ocorreu no último dia 19 de setembro, quando o secretário de Estado da Santa Sé, cardeal Pietro Parolin, depositou na sede das Nações Unidas, em Nova York, o documento necessário para integrar a convenção.
O Vaticano foi um dos últimos países a assinar o pacto, que já conta com 180 signatários, incluindo o Brasil. Ele estabelece medidas para prevenir e combater a corrupção de forma mais eficaz, facilitar a cooperação internacional, inclusive na recuperação de ativos, e aumentar a transparência na gestão pública.
O documento entrará em vigor no Vaticano no próximo dia 19 de outubro. O tema da corrupção é bastante caro ao papa Francisco, que vem adotando iniciativas para melhorar a imagem da Santa Sé nesse sentido, já que nos últimos anos a Igreja conviveu com diversos escândalos financeiros.
Na semana passada, o Pontífice afirmou que a corrupção é como uma droga: "gera pobreza, exploração e sofrimento". (ANSA)
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