Cidade suíça aprova restrição a trabalhadores estrangeiros
ROMA, 25 SET (ANSA) - A cidade de Ticino, que fica na fronteira entre Suíça e Itália, aprovou em um referendo a possibilidade de fazer restrições aos trabalhadores estrangeiros no país.
Atualmente, cerca de 62 mil italianos trabalham além da fronteira.
Segundo dados do referendo, promovido pelo iniciativa "Primeiro os nossos" do partido de ultra-direita UDC, obteve 58% de aprovação a leis de restrição contra 39,7% de "não". Os moradores aprovaram, então, a frase "o mercado de trabalho deve ser privilegiado, com a mesma qualificação profissional, quem vive no nosso território".
O UDC pede uma mudança na Constituição da Suíça para privilegiar quem mora no país - incluindo estrangeiros domiciliados no território. Apesar do referendo, nada ainda muda na lei suíça.
"O referendo anti-estrangeiro não há, por hora, efeitos práticos. Mas, sem a livre circulação de pessoas, as relações entre Suíça e União Europeia estão em risco", escreveu o ministro das Relações Exteriores da Itália, Paolo Gentiloni, em sua conta no Twitter. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Atualmente, cerca de 62 mil italianos trabalham além da fronteira.
Segundo dados do referendo, promovido pelo iniciativa "Primeiro os nossos" do partido de ultra-direita UDC, obteve 58% de aprovação a leis de restrição contra 39,7% de "não". Os moradores aprovaram, então, a frase "o mercado de trabalho deve ser privilegiado, com a mesma qualificação profissional, quem vive no nosso território".
O UDC pede uma mudança na Constituição da Suíça para privilegiar quem mora no país - incluindo estrangeiros domiciliados no território. Apesar do referendo, nada ainda muda na lei suíça.
"O referendo anti-estrangeiro não há, por hora, efeitos práticos. Mas, sem a livre circulação de pessoas, as relações entre Suíça e União Europeia estão em risco", escreveu o ministro das Relações Exteriores da Itália, Paolo Gentiloni, em sua conta no Twitter. (ANSA)
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