ETA pede acordo similar ao alcançado pelas Farc na Colômbia
MADRI, 27 SET (ANSA) - O grupo separatista basco ETA voltou a defender nesta terça-feira, dia 27, o cessar-fogo definitivo e criticou os governos de Espanha e França por não ter alcançado um acordo com a organização como aconteceu recentemente na Colômbia entre o governo de Bogotá e os guerrilheiros das Farc.
Pouco antes de a trégua, decretada em outubro de 2011, completar cinco anos, o grupo armado apontou, em comunicado, que "apenas o ETA tem feito sua parte".
Segundo eles, não foram cumpridos os mínimos compromissos fixados "e não foi respondido como se deveria aos assuntos que compõe a agenda de resolução" do conflito.
Para os dirigentes do ETA, os governos de Espanha e França, que pedem que os militantes se entreguem, vêm tendo nos últimos anos uma "atitude pobre", contrastando com o ocorrido na Colômbia, onde as negociações começaram mais tarde, no final de 2012, e já foram concluídas. O grupo quer negociar uma anistia.
Em seus cerca de 40 anos de história, o ETA, que pede a separação do País Basco, deixou centenas de mortos, comentando crimes como atentados e sequestros. Desde 2011, no entanto, eles lutam pela independência de forma pacífica. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pouco antes de a trégua, decretada em outubro de 2011, completar cinco anos, o grupo armado apontou, em comunicado, que "apenas o ETA tem feito sua parte".
Segundo eles, não foram cumpridos os mínimos compromissos fixados "e não foi respondido como se deveria aos assuntos que compõe a agenda de resolução" do conflito.
Para os dirigentes do ETA, os governos de Espanha e França, que pedem que os militantes se entreguem, vêm tendo nos últimos anos uma "atitude pobre", contrastando com o ocorrido na Colômbia, onde as negociações começaram mais tarde, no final de 2012, e já foram concluídas. O grupo quer negociar uma anistia.
Em seus cerca de 40 anos de história, o ETA, que pede a separação do País Basco, deixou centenas de mortos, comentando crimes como atentados e sequestros. Desde 2011, no entanto, eles lutam pela independência de forma pacífica. (ANSA)
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