Em carta, Papa informa que não visitará Argentina em 2017
CIDADE DO VATICANO, 30 SET (ANSA) - Apesar dos intensos rumores de que o papa Francisco iria visitar a Argentina em 2017, não será no ano que vem que Jorge Mario Bergoglio voltará a sua terra-natal.
A notícia foi confirmada pelo próprio Pontífice em uma carta "ao povo argentino" publicada no site do Vaticano nesta sexta-feira (30) e que fala sobre os processos de beatificação de María Antonia de Paz y Figueroa e de canonização do primeiro santo argentino José Gabriel Brochero.
"É claro que gostaria de ter ido à Argentina para beatificar Mama Antula e canonizar Cura Brochero, mas não pude ir, não é possível. Vocês não sabem o quanto eu gostaria de vê-los. E tampouco poderei fazer isso no próximo ano porque já estou com compromissos agendados para a Ásia, África, e o mundo é maior que a Argentina. E bom, tenho que dividir e deixo nas mãos do Senhor que ele me indique a data", escreveu o líder da Igreja Católica.
Ainda no documento, o Papa afirmou que "o povo argentino é o meu povo" e que "está convencido de que o povo é o maior tesouro da nossa Pátria". Ele ainda elogiou a "riqueza" da geografia argentina e exclamou "Que país rico!".
"Mas, a maior riqueza que nossa Pátria tem é o povo, esse povo que sabe ser solidário, que sabe caminhar lado a lado, que sabe ajudar-se, que sabe respeitar-se [...]. Esse povo argentino eu respeito, eu o levo em meu coração, é a maior riqueza de nossa Pátria", disse ainda.
Na carta, o Sumo Sacerdote ainda fez um pedido para que os argentinos façam alguns atos de bondade, chamados de "obras de misericórdias", para celebrar o ano do Jubileu católico.
A viagem para a Argentina seria a primeira ao país como sucessor de Bento XVI. Desde 2013, quando assumiu o cargo, o Papa já veio à América do Sul por duas vezes, mas não foi ao seu país-natal.
Recentemente, o embaixador do Chile na Santa Sé, Martín Fernández, havia confirmado uma viagem de Bergoglio ao seu país em 2017, em giro que incluiria o Uruguai e a Argentina. O Brasil também estava aguardando a visita, mas para os eventos dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida. No entanto, nada foi confirmado neste sentido. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A notícia foi confirmada pelo próprio Pontífice em uma carta "ao povo argentino" publicada no site do Vaticano nesta sexta-feira (30) e que fala sobre os processos de beatificação de María Antonia de Paz y Figueroa e de canonização do primeiro santo argentino José Gabriel Brochero.
"É claro que gostaria de ter ido à Argentina para beatificar Mama Antula e canonizar Cura Brochero, mas não pude ir, não é possível. Vocês não sabem o quanto eu gostaria de vê-los. E tampouco poderei fazer isso no próximo ano porque já estou com compromissos agendados para a Ásia, África, e o mundo é maior que a Argentina. E bom, tenho que dividir e deixo nas mãos do Senhor que ele me indique a data", escreveu o líder da Igreja Católica.
Ainda no documento, o Papa afirmou que "o povo argentino é o meu povo" e que "está convencido de que o povo é o maior tesouro da nossa Pátria". Ele ainda elogiou a "riqueza" da geografia argentina e exclamou "Que país rico!".
"Mas, a maior riqueza que nossa Pátria tem é o povo, esse povo que sabe ser solidário, que sabe caminhar lado a lado, que sabe ajudar-se, que sabe respeitar-se [...]. Esse povo argentino eu respeito, eu o levo em meu coração, é a maior riqueza de nossa Pátria", disse ainda.
Na carta, o Sumo Sacerdote ainda fez um pedido para que os argentinos façam alguns atos de bondade, chamados de "obras de misericórdias", para celebrar o ano do Jubileu católico.
A viagem para a Argentina seria a primeira ao país como sucessor de Bento XVI. Desde 2013, quando assumiu o cargo, o Papa já veio à América do Sul por duas vezes, mas não foi ao seu país-natal.
Recentemente, o embaixador do Chile na Santa Sé, Martín Fernández, havia confirmado uma viagem de Bergoglio ao seu país em 2017, em giro que incluiria o Uruguai e a Argentina. O Brasil também estava aguardando a visita, mas para os eventos dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida. No entanto, nada foi confirmado neste sentido. (ANSA)
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