Itália bate China e é 2ª maior produtora de tomates do mundo
PARMA, 27 OUT (ANSA) - A Itália subiu no ranking dos maiores países produtores de tomate do mundo e alcançou o segundo lugar no final da colheita de 2016, deixando a China na terceira posição e ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
O anúncio foi realizado por Giovanni De Angelis, diretor da Associação Nacional Industrial de Alimentos e Vegetais Conservados (Anicav) por ocasião do "Dia do Tomate", organizado pelo Salão Internacional de Alimentação Cibus, em Parma.
De acordo com os dados da Anicav, o tomate "Made in Italy" arrecada cerca de 3,2 milhões de euros, dos quais metade do valor é correspondente às exportações. No entanto, a polpa de tomate é responsável sozinha por metade do volume de exportação.
Entre os principais importadores do tomate italiano, estão a Europa com 60% do volume, os Estados Unidos, Japão e Austrália.
"As rotas de exportações do tomate industrial sempre seguem primeiro nosso fluxo migratório, depois os restaurantes italianos no exterior, além do uso doméstico em produtos símbolos do Made in Italy, como a pasta e a pizza", afirmou Angelis.
Segundo estudo apresentado no "Dia do Tomate", nos próximos anos, a demanda global vai aumentar a cota de molhos à base de tomate. "A Itália já é capaz de responder às novas exigências do mercado, mas o primeiro do mundo se salva por dois motivos: qualidade e tradição. É por isso que nosso objetivo é despertar o mercado interno e ogosto para ser o melhor testemunho da nossa excelência em fabricação nos quatro cantos do planeta", completou ele. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O anúncio foi realizado por Giovanni De Angelis, diretor da Associação Nacional Industrial de Alimentos e Vegetais Conservados (Anicav) por ocasião do "Dia do Tomate", organizado pelo Salão Internacional de Alimentação Cibus, em Parma.
De acordo com os dados da Anicav, o tomate "Made in Italy" arrecada cerca de 3,2 milhões de euros, dos quais metade do valor é correspondente às exportações. No entanto, a polpa de tomate é responsável sozinha por metade do volume de exportação.
Entre os principais importadores do tomate italiano, estão a Europa com 60% do volume, os Estados Unidos, Japão e Austrália.
"As rotas de exportações do tomate industrial sempre seguem primeiro nosso fluxo migratório, depois os restaurantes italianos no exterior, além do uso doméstico em produtos símbolos do Made in Italy, como a pasta e a pizza", afirmou Angelis.
Segundo estudo apresentado no "Dia do Tomate", nos próximos anos, a demanda global vai aumentar a cota de molhos à base de tomate. "A Itália já é capaz de responder às novas exigências do mercado, mas o primeiro do mundo se salva por dois motivos: qualidade e tradição. É por isso que nosso objetivo é despertar o mercado interno e ogosto para ser o melhor testemunho da nossa excelência em fabricação nos quatro cantos do planeta", completou ele. (ANSA)
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