Maduro afirma que ninguém pode tirar Venezuela do Mercosul
CARACAS, 23 NOV (ANSA) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que nenhum país conseguirá tirar sua nação do Mercosul e pediu uma mobilização contra os "governos de direita" que tentam desestabilizar o bloco.
"Ninguém vai tirar a Venezuela do Mercosul, está bem assim. Se nos tirarem pela porte, nós voltaremos pela janela", afirmou nesta terça-feira (22).
Maduro pediu para que os povos da América Latina se mobilizem em defesa do bloco, cujos princípios e estatutos estão "ameaçados" por seus membros. "Pedimos aos sindicatos e a força operária para se mobilizar em apoio do povo venezuelano", acrescentou.
O chanceler paraguaio, Eladio Loizaga, havia dito em setembro deste ano que, a partir do dia 1º de dezembro, a Venezuela seria suspensa e estaria "sem voz" no Mercosul até que ratifique os compromissos assumidos para entrar na organização.
O país entrou no bloco em 2012 após a suspensão do Paraguai, cujo Congresso sempre se posicionou contra a entrada do país no Mercosul. Com o atual governo paraguaio assumiu a Presidência no lugar dos venezuelanos, a crise ficou mais forte entre os países-membros. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Ninguém vai tirar a Venezuela do Mercosul, está bem assim. Se nos tirarem pela porte, nós voltaremos pela janela", afirmou nesta terça-feira (22).
Maduro pediu para que os povos da América Latina se mobilizem em defesa do bloco, cujos princípios e estatutos estão "ameaçados" por seus membros. "Pedimos aos sindicatos e a força operária para se mobilizar em apoio do povo venezuelano", acrescentou.
O chanceler paraguaio, Eladio Loizaga, havia dito em setembro deste ano que, a partir do dia 1º de dezembro, a Venezuela seria suspensa e estaria "sem voz" no Mercosul até que ratifique os compromissos assumidos para entrar na organização.
O país entrou no bloco em 2012 após a suspensão do Paraguai, cujo Congresso sempre se posicionou contra a entrada do país no Mercosul. Com o atual governo paraguaio assumiu a Presidência no lugar dos venezuelanos, a crise ficou mais forte entre os países-membros. (ANSA)
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