Justiça absolve Telecom Italia em processo sobre 'chips'
MILÃO, 24 NOV (ANSA) - O Tribunal de Milão absolveu nesta quinta-feira (24) a Telecom Italia spa e outras 70 pessoas - entre as quais, 12 ex-funcionários da empresa - ao fim do processo sobre uma possível falsificação de mais de 500 mil cartões SIM, os populares "chips" de celular.
O juiz Filippo Grisolia não acatou o pedido da Procuradoria, que solicitava a prisão dos envolvidos e uma punição financeira para a empresa de telefonia italiana.
O caso começou a ser investigado em 2009 e, no dia 8 de abril deste ano, o procurador de Milão, Francesco Cajan, havia pedido a condenação da Telecom Italia spa, com base na lei sobre responsabilidade administrativa, e o pagamento de uma multa de 900 mil euros. Para os acusados, as penas chegavam a quatro anos de detenção.
Segundo a Procuradoria, mais de meio milhão de chips teriam sido vendidos a pessoas inexistentes ou inconscientes de terem firmado um contrato para depois serem vendidos em diversos pontos de venda com um preço mais alto. Para os procuradores, esses cartões SIM forma comprados também por criminosos.
No entanto, na sentença de hoje, a Justiça de Milão considerou todos inocentes "porque o fato não existe". Entre os acusados, está o ex-responsável pelo canal ténico da empresa, Lucio Cattaneo, e duas pessoas que trabalhavam com ele, Fabio Sommaruga e Michele Formisano, que geriam, respectivamente, o setor para o centro-norte e para o sul da Itália. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O juiz Filippo Grisolia não acatou o pedido da Procuradoria, que solicitava a prisão dos envolvidos e uma punição financeira para a empresa de telefonia italiana.
O caso começou a ser investigado em 2009 e, no dia 8 de abril deste ano, o procurador de Milão, Francesco Cajan, havia pedido a condenação da Telecom Italia spa, com base na lei sobre responsabilidade administrativa, e o pagamento de uma multa de 900 mil euros. Para os acusados, as penas chegavam a quatro anos de detenção.
Segundo a Procuradoria, mais de meio milhão de chips teriam sido vendidos a pessoas inexistentes ou inconscientes de terem firmado um contrato para depois serem vendidos em diversos pontos de venda com um preço mais alto. Para os procuradores, esses cartões SIM forma comprados também por criminosos.
No entanto, na sentença de hoje, a Justiça de Milão considerou todos inocentes "porque o fato não existe". Entre os acusados, está o ex-responsável pelo canal ténico da empresa, Lucio Cattaneo, e duas pessoas que trabalhavam com ele, Fabio Sommaruga e Michele Formisano, que geriam, respectivamente, o setor para o centro-norte e para o sul da Itália. (ANSA)
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