Funeral de italiana morta no Brasil reúne multidão em Ragusa
RAGUSA, 28 NOV (ANSA) - Moradores de Ragusa, na região italiana da Sicília, lotaram a catedral da cidade nesta segunda-feira (28) para o funeral de Pamela Canzonieri, mulher de 39 anos assassinada em Morro de São Paulo, no litoral da Bahia.
A cerimônia contou com a presença de autoridades civis e militares, a começar pelo prefeito Federico Piccitto, que na semana passada havia sido acusado de não prestar apoio suficiente à família da vítima.
Em sua homilia, o bispo de Ragusa, Carmelo Cuttitta, disse que o assassinato de Pamela foi um caso evidente de "feminicídio" e de uma "crueldade terrificante". "Era uma grande mulher, uma trabalhadora incansável", afirmou Fabio Marzovila, amigo que acompanhou a tramitação para repatriar o corpo da italiana.
Ele vive no Brasil e voltou à Sicília no mesmo voo em que estava o caixão. "Partimos no sábado [26] de Salvador. Sua morte foi algo tremendo para todos", acrescentou Marzovila. Pamela foi encontrada morta no último dia 17 de novembro, em sua casa em Morro de São Paulo.
A autópsia apontou que a causa do falecimento foi asfixia provocada no pescoço com as mãos. Antônio Patrício dos Santos, mais conhecido como "Fabrício", confessou o crime, embora alegue não se lembrar de detalhes do episódio porque estava sob efeito de cocaína. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A cerimônia contou com a presença de autoridades civis e militares, a começar pelo prefeito Federico Piccitto, que na semana passada havia sido acusado de não prestar apoio suficiente à família da vítima.
Em sua homilia, o bispo de Ragusa, Carmelo Cuttitta, disse que o assassinato de Pamela foi um caso evidente de "feminicídio" e de uma "crueldade terrificante". "Era uma grande mulher, uma trabalhadora incansável", afirmou Fabio Marzovila, amigo que acompanhou a tramitação para repatriar o corpo da italiana.
Ele vive no Brasil e voltou à Sicília no mesmo voo em que estava o caixão. "Partimos no sábado [26] de Salvador. Sua morte foi algo tremendo para todos", acrescentou Marzovila. Pamela foi encontrada morta no último dia 17 de novembro, em sua casa em Morro de São Paulo.
A autópsia apontou que a causa do falecimento foi asfixia provocada no pescoço com as mãos. Antônio Patrício dos Santos, mais conhecido como "Fabrício", confessou o crime, embora alegue não se lembrar de detalhes do episódio porque estava sob efeito de cocaína. (ANSA)
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