Sanções contra o Irã são prorrogadas sem aval de Obama
WASHINGTON, 15 DEZ (ANSA) - Os Estados Unidos prorrogaram as sanções econômicas contra o Irã e a medida virou lei nesta quinta-feira (15). No entanto, o documento não teve o aval do presidente Barack Obama, em informação confirmada pela Casa Branca.
O Senado aprovou o documento no dia 1º de dezembro, por unanimidade, e Obama deveria assinar ou vetar a medida. No entanto, o mandatário não fez nem uma coisa, nem outra e o projeto tornou-se lei hoje e deve valer por mais 10 anos.
"Essa administração já deixou claro que a extensão do Ato de Sanções contra o Irã, enquanto for necessário, corresponde aos nossos compromissos no âmbito do Plano de Ação Conjunta Abrangente", disse em nota a Casa Branca.
Segundo a mídia norte-americana, a não assinatura de Obama é uma tentativa de não elevar ainda mais a tensão com os iranianos e também de mostrar sua desaprovação à medida.
O clima entre as duas nações está pesado por causa da "demora" dos norte-americanos em implantar o acordo nuclear assinado em 2015. Por causa disso, o presidente iraniano, Hassan Rohani, ordenou que seu chanceler, Mohammad Javad Zarif, abrisse uma ação legal contra os EUA.
Há ainda o temor com a nova Presidência norte-americana já que Donald Trump já anunciou, por diversas vezes, que não aceita o acordo com os iranianos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O Senado aprovou o documento no dia 1º de dezembro, por unanimidade, e Obama deveria assinar ou vetar a medida. No entanto, o mandatário não fez nem uma coisa, nem outra e o projeto tornou-se lei hoje e deve valer por mais 10 anos.
"Essa administração já deixou claro que a extensão do Ato de Sanções contra o Irã, enquanto for necessário, corresponde aos nossos compromissos no âmbito do Plano de Ação Conjunta Abrangente", disse em nota a Casa Branca.
Segundo a mídia norte-americana, a não assinatura de Obama é uma tentativa de não elevar ainda mais a tensão com os iranianos e também de mostrar sua desaprovação à medida.
O clima entre as duas nações está pesado por causa da "demora" dos norte-americanos em implantar o acordo nuclear assinado em 2015. Por causa disso, o presidente iraniano, Hassan Rohani, ordenou que seu chanceler, Mohammad Javad Zarif, abrisse uma ação legal contra os EUA.
Há ainda o temor com a nova Presidência norte-americana já que Donald Trump já anunciou, por diversas vezes, que não aceita o acordo com os iranianos. (ANSA)
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