Jovem que matou 9 negros em Charleston é condenado à morte
SÃO PAULO, 10 JAN (ANSA) - O jovem norte-americano Dylann Roof, 22 anos, foi condenado à morte nesta terça-feira (10) pelo assassinato de nove negros em uma igreja da cidade de Charleston, na Carolina do Sul, em 2015.
O supremacista branco foi considerado culpado em 33 crimes, incluindo assassinatos e crimes de ódio, pelo júri. Foram cerca de três horas até os jurados decidirem pelo veredicto.
Durante todo o processo, Roof chamou atenção por não sentir nenhum arrependimento pelos assassinatos, dizendo que os mortos "pertenciam a uma raça inferior" e afirmou sentir apenas pelos "problemas" que levou a sua própria família.
No entanto, ele tentou apelas para que os jurados concedessem "apenas" a prisão perpétua para ele e justificou seu crime dizendo que sentia ódio por pessoas negras.
Em junho de 2015, Roof foi a um encontro de estudos bíblicos na Igreja Metodista Episcopal Africana Mãe Emanuel. Quando estava com os membros da instituição, abriu fogo e matou nove pessoas.
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O supremacista branco foi considerado culpado em 33 crimes, incluindo assassinatos e crimes de ódio, pelo júri. Foram cerca de três horas até os jurados decidirem pelo veredicto.
Durante todo o processo, Roof chamou atenção por não sentir nenhum arrependimento pelos assassinatos, dizendo que os mortos "pertenciam a uma raça inferior" e afirmou sentir apenas pelos "problemas" que levou a sua própria família.
No entanto, ele tentou apelas para que os jurados concedessem "apenas" a prisão perpétua para ele e justificou seu crime dizendo que sentia ódio por pessoas negras.
Em junho de 2015, Roof foi a um encontro de estudos bíblicos na Igreja Metodista Episcopal Africana Mãe Emanuel. Quando estava com os membros da instituição, abriu fogo e matou nove pessoas.
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