Secretário de Defesa dos EUA vai ao Iraque e desmente Trump
BAGDÁ, 20 FEV (ANSA) - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, faz uma visita surpresa ao Iraque nesta segunda-feira (20). Antes de partir, ele desmentiu o presidente Donald Trump para tentar "acalmar" os ânimos dos iraquianos.
"Não queremos tomar o petróleo iraquiano. Acredito que todos nós nesta sala, todos nós nos EUA, sempre pagamos pelo gás e pelo petróleo e estou seguro que continuaremos a fazê-lo no futuro", disse Mattis ao chegar em Bagdá.
Um dia após tomar posse como presidente, Trump afirmou que o país "deveria pegar o óleo iraquiano". "Talvez tenhamos outra chance", disse durante uma visita aos escritórios da CIA.
Em outra entrevista, dessa vez para a emissora "ABC", o republicano afirmou que queria pegar o petróleo do Iraque e disse que "você não teria o Estado Islâmico [EI, ex-Isis] se nós tivéssemos pegado o óleo".
Outro ponto importante da visita de Mattis ao Iraque é a tentativa de proibição na entrada de imigrantes de sete países - incluindo o território iraquiano - nos EUA. Apesar de estar suspensa agora, a proibição causou revolta em Bagdá porque muitos iraquianos trabalham como informantes ou ajudantes dos militares norte-americanos no país em combate contra grupos terroristas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Não queremos tomar o petróleo iraquiano. Acredito que todos nós nesta sala, todos nós nos EUA, sempre pagamos pelo gás e pelo petróleo e estou seguro que continuaremos a fazê-lo no futuro", disse Mattis ao chegar em Bagdá.
Um dia após tomar posse como presidente, Trump afirmou que o país "deveria pegar o óleo iraquiano". "Talvez tenhamos outra chance", disse durante uma visita aos escritórios da CIA.
Em outra entrevista, dessa vez para a emissora "ABC", o republicano afirmou que queria pegar o petróleo do Iraque e disse que "você não teria o Estado Islâmico [EI, ex-Isis] se nós tivéssemos pegado o óleo".
Outro ponto importante da visita de Mattis ao Iraque é a tentativa de proibição na entrada de imigrantes de sete países - incluindo o território iraquiano - nos EUA. Apesar de estar suspensa agora, a proibição causou revolta em Bagdá porque muitos iraquianos trabalham como informantes ou ajudantes dos militares norte-americanos no país em combate contra grupos terroristas. (ANSA)
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