Por vítimas de sismos, site leiloa almoço com Berlusconi
ROMA, 24 FEV (ANSA) - O ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi fará um leilão para ajudar as pessoas afetadas pela série de terremotos que atingiu a região central da Itália no ano passado. O prêmio? Almoçar com o próprio Berlusconi por, no mínimo, 10 mil euros.
A ação faz parte da iniciativa CharityStars, que promove leilões neste estilo para quem estiver disposto a pagar mais. Desde esta quinta-feira (23), já está disponível dar um lance para almoçar com o ex-premier.
"Berlusconi não é o primeiro empresário que aceitou a iniciativa. Antes dele, Flavio Briatore, Luca Cordero di Montezemolo, Oscar Farinetti, Ennio Doris, Riccardo Zacconi, Alessandro Profumo, Guido Martinetti e muitos outros participaram. O dinheiro recolhido será doado para a Cruz Vermelha italiana, empenhada nesta emergência", escreve o site sobre o leilão.
Até o momento, após 14 horas de leilão, já há 10 lances e o valor atingiu 25 mil euros.
Desde agosto do ano passado, a região central italiana vem sofrendo com quase 50 mil tremores de terra. Os mais fortes, registrados em agosto e outubro, causaram 299 mortes e danos estimados em mais de 23 bilhões de euros. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A ação faz parte da iniciativa CharityStars, que promove leilões neste estilo para quem estiver disposto a pagar mais. Desde esta quinta-feira (23), já está disponível dar um lance para almoçar com o ex-premier.
"Berlusconi não é o primeiro empresário que aceitou a iniciativa. Antes dele, Flavio Briatore, Luca Cordero di Montezemolo, Oscar Farinetti, Ennio Doris, Riccardo Zacconi, Alessandro Profumo, Guido Martinetti e muitos outros participaram. O dinheiro recolhido será doado para a Cruz Vermelha italiana, empenhada nesta emergência", escreve o site sobre o leilão.
Até o momento, após 14 horas de leilão, já há 10 lances e o valor atingiu 25 mil euros.
Desde agosto do ano passado, a região central italiana vem sofrendo com quase 50 mil tremores de terra. Os mais fortes, registrados em agosto e outubro, causaram 299 mortes e danos estimados em mais de 23 bilhões de euros. (ANSA)
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