Relatório aponta risco de ataque biológico em Paris
PARIS, 30 MAR (ANSA) - Alvo de diversos atentados nos últimos anos, a cidade de Paris, capital da França, corre o risco de ser atingida por terroristas suicidas infectados por doenças contagiosas.
É o que diz um relatório do Secretariado-Geral da Defesa e da Segurança Nacional, órgão subordinado ao governo francês, citado pelo jornal "Le Figaro". Segundo o documento, grupos radicais estão tentando "obter meios nucleares, biológicos ou químicos para vender a ideia de que dispõem de armas de destruição em massa".
Uma das ameaças seria o uso de suicidas contaminados com doenças altamente contagiosas - o relatório cita até um "furto bacteriológico" ocorrido em maio de 2016, em um hospital de Paris, e ainda não esclarecido. Esses kamikazes poderiam entrar no país no período de incubação da patologia e assim furar os controles sanitários.
Além disso, o documento alerta para o perigo do "terrorismo tecnológico", lembrando que "diversos engenheiros e técnicos de informática fazem parte da última onda de combatentes que partiram para se juntar ao Estado Islâmico".
Desde o início de 2015, quando jihadistas mataram 12 pessoas em um tiroteio na redação do jornal "Charlie Hebdo", Paris está em alerta máximo contra possíveis atentados. A situação se agravou em novembro daquele mesmo ano, quando uma série de ataques deixou 130 mortos na capital. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
É o que diz um relatório do Secretariado-Geral da Defesa e da Segurança Nacional, órgão subordinado ao governo francês, citado pelo jornal "Le Figaro". Segundo o documento, grupos radicais estão tentando "obter meios nucleares, biológicos ou químicos para vender a ideia de que dispõem de armas de destruição em massa".
Uma das ameaças seria o uso de suicidas contaminados com doenças altamente contagiosas - o relatório cita até um "furto bacteriológico" ocorrido em maio de 2016, em um hospital de Paris, e ainda não esclarecido. Esses kamikazes poderiam entrar no país no período de incubação da patologia e assim furar os controles sanitários.
Além disso, o documento alerta para o perigo do "terrorismo tecnológico", lembrando que "diversos engenheiros e técnicos de informática fazem parte da última onda de combatentes que partiram para se juntar ao Estado Islâmico".
Desde o início de 2015, quando jihadistas mataram 12 pessoas em um tiroteio na redação do jornal "Charlie Hebdo", Paris está em alerta máximo contra possíveis atentados. A situação se agravou em novembro daquele mesmo ano, quando uma série de ataques deixou 130 mortos na capital. (ANSA)
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