Senador dos EUA chama Kim Jong-un de 'louca criança gorda'
SÃO PAULO, 31 MAR (ANSA) - A fala do senador norte-americano John McCain contra o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, causou revolta em Pyongyang. Tudo começou quando, na semana passada, McCain foi entrevistado pelo canal "MSBNC" sobre a situação norte-coreana.
"A China é a única que pode controlar Kim Jong-un, essa louca criança gorda que comanda a Coreia do Norte", disse o republicano sobre os recentes testes de mísseis feitos por Pyongyang e pelo fascínio por bombas do líder do país.
No entanto, nesta semana, a agência oficial de notícias norte-coreana KCNA acusou McCain de atacar a "dignidade" de Kim Jong-un e de fazer uma "pequena declaração de guerra" contra o país.
Irônico, o republicano usou o Twitter para se manifestar. "O que? Eles queriam que eu o chamasse de louca criança magra?", disse em uma mensagem que teve mais de 51 mil retuítes e 104 mil likes.
EUA e Coreia do Norte estão em um momento de muita tensão política, após uma série de testes com mísseis feitos por Pyongyang. O país até ameaçou usar a "opção militar" caso os norte-coreanos não cessem os exercícios nucleares. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"A China é a única que pode controlar Kim Jong-un, essa louca criança gorda que comanda a Coreia do Norte", disse o republicano sobre os recentes testes de mísseis feitos por Pyongyang e pelo fascínio por bombas do líder do país.
No entanto, nesta semana, a agência oficial de notícias norte-coreana KCNA acusou McCain de atacar a "dignidade" de Kim Jong-un e de fazer uma "pequena declaração de guerra" contra o país.
Irônico, o republicano usou o Twitter para se manifestar. "O que? Eles queriam que eu o chamasse de louca criança magra?", disse em uma mensagem que teve mais de 51 mil retuítes e 104 mil likes.
EUA e Coreia do Norte estão em um momento de muita tensão política, após uma série de testes com mísseis feitos por Pyongyang. O país até ameaçou usar a "opção militar" caso os norte-coreanos não cessem os exercícios nucleares. (ANSA)
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