Fillon anuncia que não disputará eleições legislativas
PARIS, 24 ABR (ANSA) - O candidato derrotado à Presidência da França François Fillon anunciou nesta segunda-feira (24) que não conduzirá seu partido, o conservador Os Republicanos, na campanha para as eleições legislativas no país, que serão realizadas em 11 e 18 de junho.
Fillon ficou em terceiro lugar no primeiro turno da disputa pelo Palácio do Eliseu, com 20,01% dos votos, pouco mais de um ponto a menos que a ultranacionalista Marine Le Pen, da Frente Nacional. Ele chegou a ser considerado favorito em determinado momento, mas foi duramente afetado pelas denúncias de que teria colocado a esposa e os filhos em empregos fantasmas na Assembleia Nacional.
"Não tenho mais legitimidade para conduzir a batalha das legislativas. Digo até logo e lhes desejo uma boa sorte. Eu volto a ser um militante do partido", declarou o ex-candidato de 63 anos, que assim não concorrerá a um cargo de deputado.
As eleições legislativas definirão os 577 membros que integram a Assembleia Nacional, em uma votação distrital, majoritária e em dois turnos. Apenas depois de 18 de junho, o futuro presidente da França, o centrista Emmanuel Macron ou Le Pen, saberá se terá maioria no Parlamento. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Fillon ficou em terceiro lugar no primeiro turno da disputa pelo Palácio do Eliseu, com 20,01% dos votos, pouco mais de um ponto a menos que a ultranacionalista Marine Le Pen, da Frente Nacional. Ele chegou a ser considerado favorito em determinado momento, mas foi duramente afetado pelas denúncias de que teria colocado a esposa e os filhos em empregos fantasmas na Assembleia Nacional.
"Não tenho mais legitimidade para conduzir a batalha das legislativas. Digo até logo e lhes desejo uma boa sorte. Eu volto a ser um militante do partido", declarou o ex-candidato de 63 anos, que assim não concorrerá a um cargo de deputado.
As eleições legislativas definirão os 577 membros que integram a Assembleia Nacional, em uma votação distrital, majoritária e em dois turnos. Apenas depois de 18 de junho, o futuro presidente da França, o centrista Emmanuel Macron ou Le Pen, saberá se terá maioria no Parlamento. (ANSA)
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