Trump diz que ditador norte-coreano 'é muito esperto'
WASHINGTON, 30 ABR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em uma entrevista da emissora "CBS" neste domingo (30) que o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, é "muito esperto".
Quando foi questionado sobre se considera o líder como uma pessoa sã, o republicano destacou que "não sabe" falar sobre a sanidade dele, mas ressaltou que Kim Jong-un conseguiu manter o poder herdado de seu pai "em meio a pessoas muito duras".
"Era um homem jovem, de 26 ou 27 anos, quando virou sucessor de seu pai que tinha morrido. Está enfrentando, obviamente, gente muito dura, em particular, generais e outros. E, sendo muito jovem, estava apto a assumir o poder. Um monte de pessoas, estou certo, tentaram tirar o poder dele, seja um tio ou outro. Isso, obviamente, o faz ser um tipo muito esperto", disse à "CBS".
Ao ser questionado se os testes de mísseis de Pyongyang poderão causar um conflito local, o mandatário desconversou e disse que não ia anunciar "todos os nossos movimentos", mas disse que não descarta a opção militar.
"É um jogo de xadrez. Eu não quero que as pessoas saibam o que eu estou pensando", acrescentou.
A Coreia do Norte vem fazendo uma série de movimentos militares que têm irritado a Casa Branca, que já faz exercícios militares com os aliados da Coreia do Sul. Trump já ameaçou atacar o país e, após um teste com míssil ter falhado na sexta-feira (28), disse ainda que Kim Jong-un estava desrespeitando a China.
- Duterte e imprensa: Trump causou polêmica no fim da noite deste sábado (30) ao convidar o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, para uma visita a Casa Branca. Duterte é conhecido por seu comportamento "ofensivo" contra líderes mundiais contrários as suas ideias e por levar adiante um plano contra o tráfico de drogas que matou mais de cinco mil pessoas.
Além disso, em um pronunciamento público pelos seus 100 dias de governo, Trump voltou a acusar a imprensa de produzir "notícias falsas" sobre sua administração. Ele ainda afirmou que os resultados "do trabalho duro" feito por ele "darão resultados mais visíveis em oito anos". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Quando foi questionado sobre se considera o líder como uma pessoa sã, o republicano destacou que "não sabe" falar sobre a sanidade dele, mas ressaltou que Kim Jong-un conseguiu manter o poder herdado de seu pai "em meio a pessoas muito duras".
"Era um homem jovem, de 26 ou 27 anos, quando virou sucessor de seu pai que tinha morrido. Está enfrentando, obviamente, gente muito dura, em particular, generais e outros. E, sendo muito jovem, estava apto a assumir o poder. Um monte de pessoas, estou certo, tentaram tirar o poder dele, seja um tio ou outro. Isso, obviamente, o faz ser um tipo muito esperto", disse à "CBS".
Ao ser questionado se os testes de mísseis de Pyongyang poderão causar um conflito local, o mandatário desconversou e disse que não ia anunciar "todos os nossos movimentos", mas disse que não descarta a opção militar.
"É um jogo de xadrez. Eu não quero que as pessoas saibam o que eu estou pensando", acrescentou.
A Coreia do Norte vem fazendo uma série de movimentos militares que têm irritado a Casa Branca, que já faz exercícios militares com os aliados da Coreia do Sul. Trump já ameaçou atacar o país e, após um teste com míssil ter falhado na sexta-feira (28), disse ainda que Kim Jong-un estava desrespeitando a China.
- Duterte e imprensa: Trump causou polêmica no fim da noite deste sábado (30) ao convidar o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, para uma visita a Casa Branca. Duterte é conhecido por seu comportamento "ofensivo" contra líderes mundiais contrários as suas ideias e por levar adiante um plano contra o tráfico de drogas que matou mais de cinco mil pessoas.
Além disso, em um pronunciamento público pelos seus 100 dias de governo, Trump voltou a acusar a imprensa de produzir "notícias falsas" sobre sua administração. Ele ainda afirmou que os resultados "do trabalho duro" feito por ele "darão resultados mais visíveis em oito anos". (ANSA)
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