Crise na Alitalia derruba resultados da Etihad
ROMA, 27 JUL (ANSA) - A companhia árabe Etihad Airways registrou prejuízo de US$ 1,87 bilhão em 2016, número que se deve em parte às perdas com a Alitalia, da qual detém 49% das ações.
Segundo o balanço anual divulgado nesta quinta-feira (27), a empresa dos Emirados Árabes Unidos perdeu US$ 1,06 bilhão com a desvalorização de alguns ativos e US$ 808 milhões por causa de sua exposição financeira no grupo italiano e na alemã Air Berlin, da qual também é acionista.
Para efeito de comparação, em 2015 a Etihad havia obtido lucro líquido de US$ 103 milhões. Apesar de um aumento no número de passageiros, que chegou ao recorde de 18,5 milhões de pessoas, a companhia ainda teve uma queda de 7,1% na receita, que ficou em US$ 8,36 bilhões em 2016.
"A concomitância de vários fatores contribuiu para os resultados decepcionantes de 2016", declarou o presidente da Etihad, Mubarak Fadhel al Mazrouei. Mesmo assim, a empresa está entre as que apresentaram ofertas não vinculantes - quando não há a obrigação do exercício da compra - pela Alitalia, que está sob intervenção do governo da Itália e foi colocada à venda.
Na próxima segunda-feira (31), os comissários nomeados por Roma para gerir a maior companhia aérea do país publicarão o edital para as ofertas vinculantes, que deverão ser depositadas até 2 de outubro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o balanço anual divulgado nesta quinta-feira (27), a empresa dos Emirados Árabes Unidos perdeu US$ 1,06 bilhão com a desvalorização de alguns ativos e US$ 808 milhões por causa de sua exposição financeira no grupo italiano e na alemã Air Berlin, da qual também é acionista.
Para efeito de comparação, em 2015 a Etihad havia obtido lucro líquido de US$ 103 milhões. Apesar de um aumento no número de passageiros, que chegou ao recorde de 18,5 milhões de pessoas, a companhia ainda teve uma queda de 7,1% na receita, que ficou em US$ 8,36 bilhões em 2016.
"A concomitância de vários fatores contribuiu para os resultados decepcionantes de 2016", declarou o presidente da Etihad, Mubarak Fadhel al Mazrouei. Mesmo assim, a empresa está entre as que apresentaram ofertas não vinculantes - quando não há a obrigação do exercício da compra - pela Alitalia, que está sob intervenção do governo da Itália e foi colocada à venda.
Na próxima segunda-feira (31), os comissários nomeados por Roma para gerir a maior companhia aérea do país publicarão o edital para as ofertas vinculantes, que deverão ser depositadas até 2 de outubro. (ANSA)
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