Putin recebe 'chanceler' vaticano e destaca boas relações
CIDADE DO VATICANO, 23 AGO (ANSA) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, recebeu nesta quarta-feira (23), em sua residência oficial em Sochi, no sudoeste do país, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin.
A reunião durou cerca de uma hora e meia e, segundo a Santa Sé, ocorreu em um clima "positivo, cordial, de respeito recíproco, com uma aberta troca de visões sobre vários temas internacionais e sobre as relações bilaterais".
Durante a reunião, Putin afirmou que os "valores humanos universais" estão na base das relações entre Vaticano e Rússia, nação onde predomina a Igreja Ortodoxa. Os dois países também chegaram a um acordo para permitir viagens diplomáticas sem a necessidade de vistos.
"No que diz respeito às nossas relações bilaterais, estamos muito contentes e satisfeitos", declarou Parolin, que está no país desde a última segunda-feira (21) e já se reuniu com o ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov.
Essa é a primeira visita de um secretário de Estado do Vaticano à Rússia em quase duas décadas, confirmando o bom relacionamento entre Putin e o pontificado de Francisco. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A reunião durou cerca de uma hora e meia e, segundo a Santa Sé, ocorreu em um clima "positivo, cordial, de respeito recíproco, com uma aberta troca de visões sobre vários temas internacionais e sobre as relações bilaterais".
Durante a reunião, Putin afirmou que os "valores humanos universais" estão na base das relações entre Vaticano e Rússia, nação onde predomina a Igreja Ortodoxa. Os dois países também chegaram a um acordo para permitir viagens diplomáticas sem a necessidade de vistos.
"No que diz respeito às nossas relações bilaterais, estamos muito contentes e satisfeitos", declarou Parolin, que está no país desde a última segunda-feira (21) e já se reuniu com o ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov.
Essa é a primeira visita de um secretário de Estado do Vaticano à Rússia em quase duas décadas, confirmando o bom relacionamento entre Putin e o pontificado de Francisco. (ANSA)
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