Após briga, Roma transferirá imigrantes para casas populares
ROMA, 25 AGO (ANSA) - A Prefeitura de Roma fechou um acordo para transferir cerca de 40 imigrantes para residências populares após uma polêmica ação de desalojamento na via Curtatone nos últimos dias, informam fontes do governo nesta sexta-feira (25).
A medida é anunciada após parte dos estrangeiros ter se negado a deixar as barracas que tinham montado em uma praça da capital italiana após terem sido despejados. Ao todo, estima-se que 400 pessoas morem no local.
De acordo com as fontes, a prefeitura fechou um acordo com uma empresa que administra imóveis na própria rua e garantiu que seis deles sejam entregues para os imigrantes em situação de "fragilidade social" por um período de seis meses sem custos para a administração pública.
O que acontecerá com os demais deslocados ainda não foi definido. Para amanhã (26), grupos sociais programaram uma manifestação para protestar contra a ação violenta ordenada pela prefeitura contra os imigrantes.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra um policial dizendo que "se for preciso, arranque um braço" de um imigrante caso ele não queira deixar o local invadido. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida é anunciada após parte dos estrangeiros ter se negado a deixar as barracas que tinham montado em uma praça da capital italiana após terem sido despejados. Ao todo, estima-se que 400 pessoas morem no local.
De acordo com as fontes, a prefeitura fechou um acordo com uma empresa que administra imóveis na própria rua e garantiu que seis deles sejam entregues para os imigrantes em situação de "fragilidade social" por um período de seis meses sem custos para a administração pública.
O que acontecerá com os demais deslocados ainda não foi definido. Para amanhã (26), grupos sociais programaram uma manifestação para protestar contra a ação violenta ordenada pela prefeitura contra os imigrantes.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra um policial dizendo que "se for preciso, arranque um braço" de um imigrante caso ele não queira deixar o local invadido. (ANSA)
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