Trump impõe sanções à 'ditadura' de Maduro na Venezuela
WASHINGTON, 25 AGO (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira (25) uma ordem executiva com "fortes e novas sanções financeiras contra a ditadura na Venezuela", informou a Casa Branca.
Dessa maneira, os EUA impõem proibições nas operações com títulos venezuelanos, tirando do presidente Nicolás Maduro seu principal instrumento de financiamento que usava para manter-se forte no mercado mesmo em meio a uma crise de liquidez.
"A ditadura de Maduro continua a privar o povo venezuelano de alimentos e remédios, prende os oposicionistas democraticamente eleitos e reprime violentamente a liberdade de expressão", informa a nota da Presidência.
O texto ainda fala sobre a polêmica eleição de uma Assembleia Constituinte, que elegeu 545 novos representantes para reescrever a Carta Magna do país.
"A decisão do regime de criar uma Assembleia Constituinte ilegítima e, mais recentemente, o fato que esse órgão usurpou os poderes da Assembleia Nacional eleita democraticamente representa uma ruptura fundamental na ordem constitucional legítima da Venezuela", destaca ainda o texto.
Para retirar as sanções, Washington exige que o governo "restabeleça a democracia, realize eleições, liberte os prisioneiros políticos e ponha fim à repressão". No entanto, apesar de Trump ter citado recentemente que analisava uma "opção militar" em Caracas, o texto só fala de aspectos econômicos da decisão. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Dessa maneira, os EUA impõem proibições nas operações com títulos venezuelanos, tirando do presidente Nicolás Maduro seu principal instrumento de financiamento que usava para manter-se forte no mercado mesmo em meio a uma crise de liquidez.
"A ditadura de Maduro continua a privar o povo venezuelano de alimentos e remédios, prende os oposicionistas democraticamente eleitos e reprime violentamente a liberdade de expressão", informa a nota da Presidência.
O texto ainda fala sobre a polêmica eleição de uma Assembleia Constituinte, que elegeu 545 novos representantes para reescrever a Carta Magna do país.
"A decisão do regime de criar uma Assembleia Constituinte ilegítima e, mais recentemente, o fato que esse órgão usurpou os poderes da Assembleia Nacional eleita democraticamente representa uma ruptura fundamental na ordem constitucional legítima da Venezuela", destaca ainda o texto.
Para retirar as sanções, Washington exige que o governo "restabeleça a democracia, realize eleições, liberte os prisioneiros políticos e ponha fim à repressão". No entanto, apesar de Trump ter citado recentemente que analisava uma "opção militar" em Caracas, o texto só fala de aspectos econômicos da decisão. (ANSA)
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