Chefe do Pentágono permite que transexuais sigam no Exército
WASHINGTON, 30 AGO (ANSA) - O secretário de Defesa dos Estados Unidos , James Mattis, informou nesta quarta-feira (30) que os militares transexuais poderão permanecer em serviço enquanto a ordem do presidente Donald Trump de proibir novos alistamentos é analisada.
Mattis ainda declarou que o Pentágono criará um grupo de especialistas para analisar a situação e desenvolver um plano com o objetivo de determinar "o que é melhor para a eficiência das Forças Armadas no campo de batalha".
Em julho, Trump surpreendeu ao anunciar que as pessoas transgênero não poderiam mais entrar no Exército norte-americano. A medida modifica um plano adotado pelo seu antecessor Barack Obama. Segundo o republicano, a presença de transexuais nas Forças Armadas representa um elevado custo médico com tratamentos de mudança de sexo. Na última semana, o presidente decretou que a medida entre em vigor no dia 23 de março de 2018. No entanto, Mattis teve liberdade para decidir sobre o destino dos transexuais que já integram sua equipe. A decisão de Trump foi alvo de diversas críticas por parte de grupos de defesa dos transgêneros, membros das Forças Armadas e da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Mattis ainda declarou que o Pentágono criará um grupo de especialistas para analisar a situação e desenvolver um plano com o objetivo de determinar "o que é melhor para a eficiência das Forças Armadas no campo de batalha".
Em julho, Trump surpreendeu ao anunciar que as pessoas transgênero não poderiam mais entrar no Exército norte-americano. A medida modifica um plano adotado pelo seu antecessor Barack Obama. Segundo o republicano, a presença de transexuais nas Forças Armadas representa um elevado custo médico com tratamentos de mudança de sexo. Na última semana, o presidente decretou que a medida entre em vigor no dia 23 de março de 2018. No entanto, Mattis teve liberdade para decidir sobre o destino dos transexuais que já integram sua equipe. A decisão de Trump foi alvo de diversas críticas por parte de grupos de defesa dos transgêneros, membros das Forças Armadas e da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU). (ANSA)
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