Trump anuncia novas sanções contra Coreia do Norte
NOVA YORK E BRUXELAS, 21 SET (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (21) uma nova ordem executiva com um reforço nas sanções econômicas contra a Coreia do Norte e que atinge, diretamente, as empresas financeiras e pessoas que fazem negócios com Pyongyang.
A medida ocorre menos de duas semanas depois das Nações Unidas terem aprovado as mais duras sanções contra o regime de Kim Jong-un, que incluem a limitação na venda de petróleo e a proibição dos países-membros de importar produtos têxteis do país.
No entanto, no mesmo dia, durante a Assembleia Geral da ONU, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmou que seu país continuará mantendo sua postura de que "as negociações são a única saída" para a crise nuclear, onde as "partes precisam se encontrar no meio da estrada".
O mesmo tom foi adotado pelo chanceler russo, Serghei Lavrov, que, apesar de elogiar parte do discurso de Trump na ONU, afirmou que a "histeria pode levar ao desastre". Ele ainda pediu que os países-membros apoiem as iniciativas "elaboradas por Rússia e China" para controlar a situação.
Já a União Europeia também estaria verificando a possibilidade de aplicar novas sanções contra Pyongyang, segundo informaram fontes de Bruxelas. Os 28 Estados-membros teriam elaborado um rascunho que, segundo as previsões, seria debatido na próxima reunião do Conselho de Assuntos Exteriores, marcado para 16 de outubro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida ocorre menos de duas semanas depois das Nações Unidas terem aprovado as mais duras sanções contra o regime de Kim Jong-un, que incluem a limitação na venda de petróleo e a proibição dos países-membros de importar produtos têxteis do país.
No entanto, no mesmo dia, durante a Assembleia Geral da ONU, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmou que seu país continuará mantendo sua postura de que "as negociações são a única saída" para a crise nuclear, onde as "partes precisam se encontrar no meio da estrada".
O mesmo tom foi adotado pelo chanceler russo, Serghei Lavrov, que, apesar de elogiar parte do discurso de Trump na ONU, afirmou que a "histeria pode levar ao desastre". Ele ainda pediu que os países-membros apoiem as iniciativas "elaboradas por Rússia e China" para controlar a situação.
Já a União Europeia também estaria verificando a possibilidade de aplicar novas sanções contra Pyongyang, segundo informaram fontes de Bruxelas. Os 28 Estados-membros teriam elaborado um rascunho que, segundo as previsões, seria debatido na próxima reunião do Conselho de Assuntos Exteriores, marcado para 16 de outubro. (ANSA)
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