Itália revê para cima crescimento econômico para 2017
ROMA, 23 SET (ANSA) - O Conselho de Ministros da Itália aprovou neste sábado (23) o Documento de Economia e Finança (DEF) que revê as estimativas de crescimento econômico para o país em 2017 e para os dois próximos anos.
De acordo com o texto, o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 1,5% em 2017, contra o 1,1% previsto em abril, e mantém o mesmo número de 1,5% para os anos de 2018 e 2019.
"O quadro é positivo e nós temos números de crescimento mais altos e mais estáveis", disse o premier, Paolo Gentiloni, ao fazer o anúncio. Segundo o primeiro-ministro, os resultados "tornaram-se possíveis por conta das reformas aprovadas no governo [Matteo] Renzi e que nós continuamos".
"Elas nos permitiram uma discussão com a União Europeia, que nos deram margens mais favoráveis em finanças públicas e que nos levarão a propor ao Parlamento uma lei de orçamento não depressiva, que não será um freio à tendência positiva da economia", destacou Gentiloni.
Ainda durante sua fala, o premier ressaltou que sabe que o governo "precisa continuar na luta das despesas públicas assim como para as reformas".
Ao lado de Gentiloni, o ministro de Economia, Pier Carlo Padoan, que também estava no cargo durante o governo de Renzi, afirmou que "alguns podem dizer que essa é uma previsão muito otimista, mas acredito que ela seja plenamente justificada pelas políticas que colocamos em prática". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o texto, o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 1,5% em 2017, contra o 1,1% previsto em abril, e mantém o mesmo número de 1,5% para os anos de 2018 e 2019.
"O quadro é positivo e nós temos números de crescimento mais altos e mais estáveis", disse o premier, Paolo Gentiloni, ao fazer o anúncio. Segundo o primeiro-ministro, os resultados "tornaram-se possíveis por conta das reformas aprovadas no governo [Matteo] Renzi e que nós continuamos".
"Elas nos permitiram uma discussão com a União Europeia, que nos deram margens mais favoráveis em finanças públicas e que nos levarão a propor ao Parlamento uma lei de orçamento não depressiva, que não será um freio à tendência positiva da economia", destacou Gentiloni.
Ainda durante sua fala, o premier ressaltou que sabe que o governo "precisa continuar na luta das despesas públicas assim como para as reformas".
Ao lado de Gentiloni, o ministro de Economia, Pier Carlo Padoan, que também estava no cargo durante o governo de Renzi, afirmou que "alguns podem dizer que essa é uma previsão muito otimista, mas acredito que ela seja plenamente justificada pelas políticas que colocamos em prática". (ANSA)
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