Operação contra máfia prende prefeito de cidade na Lombardia
MILÃO, 26 SET (ANSA) - Os policiais do Comando Provincial de Milão fizeram uma grande operação de combate ao grupo mafioso 'Ndrangheta em Monza, Milão, Pavia, Como e Reggio Calábria e prenderam 24 pessoas nesta terça-feira (26). Entre os detidos, está o prefeito de Seregno, Edoardo Mazza, do partido Força Itália.
A ação de hoje foi resultado de uma investigação conjunta, iniciada em 2015, para analisar a infiltração da máfia no mundo político e empresarial na região da Lombardia e foi coordenada pela Procuradoria de Monza e pela Procuradoria Distrital Antimáfia de Milão.
Também está sendo investigado por corrupção, mas sem nenhuma associação mafiosa, o conselheiro regional e ex-vice-presidente da região Mario Mantovani, também do FI.
Além dos 24 detidos, sendo 21 em prisão cautelar e três em domiciliar, há outros três mandados de interdição na ação. As acusações que recaem sobre o grupo são por associação mafiosa, extorsão, danificação (todas agravadas por método mafioso), além de associação finalizada para o tráfico de drogas, corrupção por atos contrários aos deveres de ofício, abuso de poder, revelação e utilização de segredos da função e favorecimento pessoal. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A ação de hoje foi resultado de uma investigação conjunta, iniciada em 2015, para analisar a infiltração da máfia no mundo político e empresarial na região da Lombardia e foi coordenada pela Procuradoria de Monza e pela Procuradoria Distrital Antimáfia de Milão.
Também está sendo investigado por corrupção, mas sem nenhuma associação mafiosa, o conselheiro regional e ex-vice-presidente da região Mario Mantovani, também do FI.
Além dos 24 detidos, sendo 21 em prisão cautelar e três em domiciliar, há outros três mandados de interdição na ação. As acusações que recaem sobre o grupo são por associação mafiosa, extorsão, danificação (todas agravadas por método mafioso), além de associação finalizada para o tráfico de drogas, corrupção por atos contrários aos deveres de ofício, abuso de poder, revelação e utilização de segredos da função e favorecimento pessoal. (ANSA)
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