Canadá pede prisão de diplomata vaticano por pedopornografia
ROMA, 29 SET (ANSA) - A Polícia do Canadá emitiu um mandado de prisão contra um diplomata do Vaticano, monsenhor Carlo Capella, de 50 anos, por "posse e distribuição de material de pornografia infantil".
Segundo as autoridades de Windsor, o sacerdote teria carregado imagens de crianças em uma rede social enquanto estava dentro de uma igreja na cidade, que fica na fronteira com os Estados Unidos, entre os dias 24 e 27 de dezembro de 2016.
Na época, Capella era conselheiro da nunciatura apostólica (espécie de embaixada da Santa Sé) em Washington. De acordo com o site canadense "CBC News", a Polícia recebeu a denúncia em fevereiro passado.
Atualmente, o monsenhor está no Vaticano, onde já é alvo de uma investigação por pornografia infantil, aberta após a Santa Sé ter recebido um alerta do Departamento de Estado dos EUA sobre possíveis crimes praticados pelo sacerdote. Ele retornou de Washington no início de setembro.
Na época, o anúncio do inquérito causou espanto no Vaticano, já que Capella integra o alto escalão do corpo diplomático do país.
Segundo fontes da Santa Sé, a Igreja já tomou conhecimento do mandado de prisão, mas até o momento não adotou nenhuma medida contra o padre.
As mesmas fontes afirmam que o Vaticano aguarda o envio de provas contra o monsenhor. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo as autoridades de Windsor, o sacerdote teria carregado imagens de crianças em uma rede social enquanto estava dentro de uma igreja na cidade, que fica na fronteira com os Estados Unidos, entre os dias 24 e 27 de dezembro de 2016.
Na época, Capella era conselheiro da nunciatura apostólica (espécie de embaixada da Santa Sé) em Washington. De acordo com o site canadense "CBC News", a Polícia recebeu a denúncia em fevereiro passado.
Atualmente, o monsenhor está no Vaticano, onde já é alvo de uma investigação por pornografia infantil, aberta após a Santa Sé ter recebido um alerta do Departamento de Estado dos EUA sobre possíveis crimes praticados pelo sacerdote. Ele retornou de Washington no início de setembro.
Na época, o anúncio do inquérito causou espanto no Vaticano, já que Capella integra o alto escalão do corpo diplomático do país.
Segundo fontes da Santa Sé, a Igreja já tomou conhecimento do mandado de prisão, mas até o momento não adotou nenhuma medida contra o padre.
As mesmas fontes afirmam que o Vaticano aguarda o envio de provas contra o monsenhor. (ANSA)
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