Turim tem novos confrontos em protestos contra G7
TURIM, 30 SET (ANSA) - A cidade de Turim, no norte da Itália, voltou neste sábado (30) a ser palco de confrontos entre policiais e manifestantes que protestavam contra uma cúpula ministerial do G7 em Venaria Reale, nos arredores da capital do Piemonte.
Convocadas por movimentos de extrema esquerda, cerca de 1 mil pessoas marcharam em direção ao palácio onde estavam reunidos os ministros do Trabalho das sete potências que formam o grupo (Alemanha, Canadá, EUA, França, Japão, Itália e Reino Unido), mas foram bloqueadas.
O grupo tentou forçar o cordão de segurança montado pela Polícia, que também foi atingida por rojões e sinalizadores. Os agentes responderam com gás lacrimogêneo e canhões de água, dispersando os manifestantes.
Alguns militantes fizeram uma guilhotina para simular o enforcamento do ex-premier Matteo Renzi, líder do maior partido da Itália, e do ministro do Trabalho Giuliano Poletti. Um deles foi detido pelas autoridades.
Os manifestantes protestavam contra a falta de moradia e a precariedade do trabalho. Por presidir o G7 em 2017, a Itália é responsável por organizar as reuniões ministeriais do grupo neste ano, além da cúpula de líderes, realizada no fim de maio, em Taormina, na Sicília.
Apenas nesta semana, Venaria Reale recebeu encontros dos ministros das Ciências, da Indústria e do Trabalho. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Convocadas por movimentos de extrema esquerda, cerca de 1 mil pessoas marcharam em direção ao palácio onde estavam reunidos os ministros do Trabalho das sete potências que formam o grupo (Alemanha, Canadá, EUA, França, Japão, Itália e Reino Unido), mas foram bloqueadas.
O grupo tentou forçar o cordão de segurança montado pela Polícia, que também foi atingida por rojões e sinalizadores. Os agentes responderam com gás lacrimogêneo e canhões de água, dispersando os manifestantes.
Alguns militantes fizeram uma guilhotina para simular o enforcamento do ex-premier Matteo Renzi, líder do maior partido da Itália, e do ministro do Trabalho Giuliano Poletti. Um deles foi detido pelas autoridades.
Os manifestantes protestavam contra a falta de moradia e a precariedade do trabalho. Por presidir o G7 em 2017, a Itália é responsável por organizar as reuniões ministeriais do grupo neste ano, além da cúpula de líderes, realizada no fim de maio, em Taormina, na Sicília.
Apenas nesta semana, Venaria Reale recebeu encontros dos ministros das Ciências, da Indústria e do Trabalho. (ANSA)
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