Especial/Papa parte para Ásia querendo ser sinal de esperança
CIDADE DO VATICANO, 26 NOV (ANSA) - Por Giovanna Chirri - Durante a tradicional cerimônia do Angelus, no Vaticano, neste domingo (26), o papa Francisco lembrou aos 30 mil fiéis sua viagem à Ásia.
"Nessa noite, eu começarei a viagem apostólica em Myanmar e Bangladesh. Peço que vocês me acompanhem com orações para que a minha presença seja para aquelas populações um sinal de proximidade e de esperança", disse.
Assim o Pontífice partirá do aeroporto romano de Fiumicino, por volta das 21h (18h no horário de Brasília), para sua terceira viagem ao extremo Oriente, depois da Coreia do Sul em 2014 e do Sri Lanka e Filipinas em 2015.
No encontro dominical com os fiéis, ele ainda teve um momento sugestivo quando pediu um minuto de orações silenciosas para aqueles que foram mortos em um atentado "enquanto rezavam" em uma mesquita do Egito, em ataque realizado na última sexta-feira (24).
E ainda antes, pouco antes de recitar o Angelus, o papa Bergoglio refletiu sobre o julgamento de Deus, que avaliará os "critérios de pertencimento ao Reino de Deus". Para ele, o critério para ser salvo será o amor, um amor concreto que saiba ver "no mendicante, no preso que eu vou encontrar, no pobre que faz um pedido", Jesus em pessoa.
Mostrar proximidade a velhas feridas e novas dos povos, aquelas mesmas lembradas pelos arcebispos de Yangon e Dacca. Eles destacaram a capacidade de Jorge Mario Bergoglio de reclinar-se de maneira concreta sobre o sofrimento, seja aquele causado por tufões, inundações e desastres naturais, seja aquele da escravidão e da violação dos direitos causados pelo homem.
Em ambos os países que serão visitados, informaram os dois religiosos, o Papa é aguardado com simpatia e respeito não apenas pelos católicos, mas também pelas autoridades e a sociedade em geral, que se empenham em garantir a segurança e a possibilidade de um encontro sereno com as pessoas.
Esse será o ponto da 21ª primeira viagem internacional, que levará o Pontífice para Myanmar e, a partir de 30 de novembro, ele estará em Bangladesh. No primeiro país, essa será a primeira visita na história de um líder da Igreja Católica, enquanto Bangladesh já acolheu João Paulo II, em 1986. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Nessa noite, eu começarei a viagem apostólica em Myanmar e Bangladesh. Peço que vocês me acompanhem com orações para que a minha presença seja para aquelas populações um sinal de proximidade e de esperança", disse.
Assim o Pontífice partirá do aeroporto romano de Fiumicino, por volta das 21h (18h no horário de Brasília), para sua terceira viagem ao extremo Oriente, depois da Coreia do Sul em 2014 e do Sri Lanka e Filipinas em 2015.
No encontro dominical com os fiéis, ele ainda teve um momento sugestivo quando pediu um minuto de orações silenciosas para aqueles que foram mortos em um atentado "enquanto rezavam" em uma mesquita do Egito, em ataque realizado na última sexta-feira (24).
E ainda antes, pouco antes de recitar o Angelus, o papa Bergoglio refletiu sobre o julgamento de Deus, que avaliará os "critérios de pertencimento ao Reino de Deus". Para ele, o critério para ser salvo será o amor, um amor concreto que saiba ver "no mendicante, no preso que eu vou encontrar, no pobre que faz um pedido", Jesus em pessoa.
Mostrar proximidade a velhas feridas e novas dos povos, aquelas mesmas lembradas pelos arcebispos de Yangon e Dacca. Eles destacaram a capacidade de Jorge Mario Bergoglio de reclinar-se de maneira concreta sobre o sofrimento, seja aquele causado por tufões, inundações e desastres naturais, seja aquele da escravidão e da violação dos direitos causados pelo homem.
Em ambos os países que serão visitados, informaram os dois religiosos, o Papa é aguardado com simpatia e respeito não apenas pelos católicos, mas também pelas autoridades e a sociedade em geral, que se empenham em garantir a segurança e a possibilidade de um encontro sereno com as pessoas.
Esse será o ponto da 21ª primeira viagem internacional, que levará o Pontífice para Myanmar e, a partir de 30 de novembro, ele estará em Bangladesh. No primeiro país, essa será a primeira visita na história de um líder da Igreja Católica, enquanto Bangladesh já acolheu João Paulo II, em 1986. (ANSA)
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