Câmara aprova novo texto de reforma fiscal de Trump
WASHINGTON, 19 DEZ (ANSA) - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (19) uma nova e definitiva proposta de reforma fiscal patrocinada pelo presidente Donald Trump. O texto recebeu 227 votos a favor e 203 contra e segue agora para apreciação do Senado.
Os dois ramos do Congresso norte-americano já haviam chancelado a reforma, mas como os textos eram divergentes em alguns pontos, tiveram de ser harmonizados. Isso só foi possível após um acordo entre representantes e senadores republicanos, acertado na última quarta-feira (13).
O objetivo do partido é aprovar a reforma fiscal ainda nesta terça, permitindo que ela seja sancionada por Trump até o Natal.
Se confirmada, essa será a primeira grande vitória legislativa do presidente em seu mandato.
O projeto promoverá uma desoneração fiscal de cerca de US$ 1,5 trilhão em 10 anos, partindo da redução do imposto corporativo sobre o rendimento das empresas de 35% para 21%. Além disso, o texto diminuirá os valores das sete faixas do imposto de renda, sendo que a maior cairá de 39,6% para 37%.
As versões anteriores previam quatro patamares de imposto de renda (12%, 25%, 35% e 39,6%). A reforma também isenta de taxação os primeiros US$ 24 mil que um casal ganha, quase o dobro do valor atual, que é de US$ 13 mil. Para solteiros, a cifra subirá de US$ 6,5 mil para US$ 12 mil.
Trump diz que trata-se do "maior corte de impostos da história" dos Estados Unidos. "Hoje é um grande dia, não apenas para a Casa Branca, não apenas para o Congresso, mas para a América", anunciou a porta-voz do governo, Sarah Sanders.
A oposição teme que a redução tributária possa aumentar o déficit no orçamento, mas o governo alega que o próprio crescimento econômico compensará a desoneração. Junto com as mudanças fiscais, a Câmara também aprovou uma emenda que elimina um dos pilares da reforma sanitária de Barack Obama: a obrigatoriedade de contratar seguros saúde. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os dois ramos do Congresso norte-americano já haviam chancelado a reforma, mas como os textos eram divergentes em alguns pontos, tiveram de ser harmonizados. Isso só foi possível após um acordo entre representantes e senadores republicanos, acertado na última quarta-feira (13).
O objetivo do partido é aprovar a reforma fiscal ainda nesta terça, permitindo que ela seja sancionada por Trump até o Natal.
Se confirmada, essa será a primeira grande vitória legislativa do presidente em seu mandato.
O projeto promoverá uma desoneração fiscal de cerca de US$ 1,5 trilhão em 10 anos, partindo da redução do imposto corporativo sobre o rendimento das empresas de 35% para 21%. Além disso, o texto diminuirá os valores das sete faixas do imposto de renda, sendo que a maior cairá de 39,6% para 37%.
As versões anteriores previam quatro patamares de imposto de renda (12%, 25%, 35% e 39,6%). A reforma também isenta de taxação os primeiros US$ 24 mil que um casal ganha, quase o dobro do valor atual, que é de US$ 13 mil. Para solteiros, a cifra subirá de US$ 6,5 mil para US$ 12 mil.
Trump diz que trata-se do "maior corte de impostos da história" dos Estados Unidos. "Hoje é um grande dia, não apenas para a Casa Branca, não apenas para o Congresso, mas para a América", anunciou a porta-voz do governo, Sarah Sanders.
A oposição teme que a redução tributária possa aumentar o déficit no orçamento, mas o governo alega que o próprio crescimento econômico compensará a desoneração. Junto com as mudanças fiscais, a Câmara também aprovou uma emenda que elimina um dos pilares da reforma sanitária de Barack Obama: a obrigatoriedade de contratar seguros saúde. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.