Câmara da Itália aprova Orçamento para 2018
ROMA, 22 DEZ (ANSA) - A Câmara dos Deputados da Itália aprovou nesta sexta-feira (22) a Lei Orçamentária do governo do primeiro-ministro Paolo Gentiloni, de centro-esquerda, para 2018.
O texto recebeu 270 votos a favor, 172 contra e cinco abstenções e segue agora para nova apreciação do Senado, onde já havia sido chancelado em primeira leitura no último dia 5 de dezembro. Como os deputados fizeram modificações no projeto, ele precisará passar novamente pelo crivo dos senadores.
"A Câmara aprova a manobra [como é chamada a Lei Orçamentária na Itália]. Incentivos para a contratação de jovens. Apoio às empresas que inovam. Antecipação de aposentadorias para algumas categorias. Recursos para os contratos públicos. E nada de novos impostos. Obrigado a deputadas e deputados", escreveu Gentiloni no Twitter.
A Lei Orçamentária de 2018, que também será submetida à União Europeia, prevê a criação de um fundo de 50 milhões de euros em dois anos para ressarcir poupadores que tenham sido prejudicados pela quebra de seis bancos no país e outro de 60 milhões de euros em três anos para auxiliar pessoas que sejam responsáveis por parentes de até terceiro grau gravemente doentes ou incapazes.
Além disso, o texto inclui um fundo de 7,5 milhões de euros entre 2018 e 2020 para órfãos de mães vítimas de feminicídio e torna permanente o chamado "bônus bebê". A partir de 2018, o governo pagará 80 euros por mês para cada criança recém-nascida ou recém-adotada no país. No entanto, a cifra valerá apenas para o primeiro ano de vida ou adoção e, em 2019, cairá para 40 euros mensais.
O Orçamento também prevê redução de 50% nos impostos sobre contratações por tempo indeterminado de cidadãos com menos de 34 anos, a faixa mais afetada pelo desemprego no país - a desoneração será de 100% no sul, onde ela valerá também para pessoas que estiverem desocupadas há pelo menos seis meses, independentemente da idade. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto recebeu 270 votos a favor, 172 contra e cinco abstenções e segue agora para nova apreciação do Senado, onde já havia sido chancelado em primeira leitura no último dia 5 de dezembro. Como os deputados fizeram modificações no projeto, ele precisará passar novamente pelo crivo dos senadores.
"A Câmara aprova a manobra [como é chamada a Lei Orçamentária na Itália]. Incentivos para a contratação de jovens. Apoio às empresas que inovam. Antecipação de aposentadorias para algumas categorias. Recursos para os contratos públicos. E nada de novos impostos. Obrigado a deputadas e deputados", escreveu Gentiloni no Twitter.
A Lei Orçamentária de 2018, que também será submetida à União Europeia, prevê a criação de um fundo de 50 milhões de euros em dois anos para ressarcir poupadores que tenham sido prejudicados pela quebra de seis bancos no país e outro de 60 milhões de euros em três anos para auxiliar pessoas que sejam responsáveis por parentes de até terceiro grau gravemente doentes ou incapazes.
Além disso, o texto inclui um fundo de 7,5 milhões de euros entre 2018 e 2020 para órfãos de mães vítimas de feminicídio e torna permanente o chamado "bônus bebê". A partir de 2018, o governo pagará 80 euros por mês para cada criança recém-nascida ou recém-adotada no país. No entanto, a cifra valerá apenas para o primeiro ano de vida ou adoção e, em 2019, cairá para 40 euros mensais.
O Orçamento também prevê redução de 50% nos impostos sobre contratações por tempo indeterminado de cidadãos com menos de 34 anos, a faixa mais afetada pelo desemprego no país - a desoneração será de 100% no sul, onde ela valerá também para pessoas que estiverem desocupadas há pelo menos seis meses, independentemente da idade. (ANSA)
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