Mais de 40% das brasileiras dizem ter sofrido assédio
SÃO PAULO, 23 DEZ (ANSA) - Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha neste sábado (23) revelou que 42% das mulheres brasileiras relatam já ter sofrido assédio sexual.
O levantamento ouviu 1.427 cidadãs com mais de 16 anos nos dias 29 e 30 de novembro e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Segundo o Datafolha, o índice é ainda maior (56%) se consideradas apenas as mulheres de 16 a 24 anos. Entre as brasileiras pesquisadas, 29% dizem ter sido vítimas de assédio na rua; 22%, no transporte público; 15%, no trabalho; 10%, na escola ou na faculdade; e 6%, em casa.
O problema é mais comum no Centro-Oeste (50%), seguido por Sudeste (49%), Norte (40%), Sul (37%) e Nordeste (34%), e nas cidades com mais de 500 mil habitantes (57%).
Além disso, os assédios são relatados com mais frequência entre as ateias (77%), à frente de espíritas kardecistas (72%), das sem religião (68%) e das integrantes de crenças afro-brasileiras (59%). As católicas são as que menos dizem ter sofrido assédio (32%).
Esse tipo de crime também é mais sentido por orientais e amarelas (49%), seguidas por pretas (46%), pardas (45%), brancas (40%) e indígenas (34%). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O levantamento ouviu 1.427 cidadãs com mais de 16 anos nos dias 29 e 30 de novembro e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Segundo o Datafolha, o índice é ainda maior (56%) se consideradas apenas as mulheres de 16 a 24 anos. Entre as brasileiras pesquisadas, 29% dizem ter sido vítimas de assédio na rua; 22%, no transporte público; 15%, no trabalho; 10%, na escola ou na faculdade; e 6%, em casa.
O problema é mais comum no Centro-Oeste (50%), seguido por Sudeste (49%), Norte (40%), Sul (37%) e Nordeste (34%), e nas cidades com mais de 500 mil habitantes (57%).
Além disso, os assédios são relatados com mais frequência entre as ateias (77%), à frente de espíritas kardecistas (72%), das sem religião (68%) e das integrantes de crenças afro-brasileiras (59%). As católicas são as que menos dizem ter sofrido assédio (32%).
Esse tipo de crime também é mais sentido por orientais e amarelas (49%), seguidas por pretas (46%), pardas (45%), brancas (40%) e indígenas (34%). (ANSA)
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