Coreia do Norte chama sanções da ONU de 'ato de guerra'
ROMA, 24 DEZ (ANSA) - O regime da Coreia do Norte qualificou neste domingo (24) como um "ato de guerra" as novas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) por causa de seu programa balístico e nuclear.
"Consolidaremos ainda mais nosso arsenal nuclear para erradicar radicalmente as ameaças nucleares dos Estados Unidos, suas chantagens e as ações hostis, para estabelecer um equilíbrio com seus armamentos", diz uma nota do Ministério das Relações Exteriores de Pyongyang.
Segundo o comunicado, as últimas sanções da ONU representam uma "violenta violação da soberania" do país e "um ato de guerra que destrói a paz e a estabilidade da Península Coreana e de uma vasta região".
"Os Estados Unidos, aterrorizados por nossa histórica conclusão de nossa força nuclear, estão se tornando cada vez mais delirantes nas medidas para impor sanções cada vez mais severas e pressões sobre nosso país", afirma a Coreia do Norte.
As novas sanções do Conselho de Segurança foram aprovadas na última sexta-feira (22), por unanimidade, e impõem limites à importação de petróleo refinado pelo país asiático. O pacote é uma resposta ao lançamento de um míssil intercontinental por Pyongyang no fim de novembro.
De acordo com o regime de Kim Jong-un, o projétil seria capaz de atingir "todo o território" dos EUA. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Consolidaremos ainda mais nosso arsenal nuclear para erradicar radicalmente as ameaças nucleares dos Estados Unidos, suas chantagens e as ações hostis, para estabelecer um equilíbrio com seus armamentos", diz uma nota do Ministério das Relações Exteriores de Pyongyang.
Segundo o comunicado, as últimas sanções da ONU representam uma "violenta violação da soberania" do país e "um ato de guerra que destrói a paz e a estabilidade da Península Coreana e de uma vasta região".
"Os Estados Unidos, aterrorizados por nossa histórica conclusão de nossa força nuclear, estão se tornando cada vez mais delirantes nas medidas para impor sanções cada vez mais severas e pressões sobre nosso país", afirma a Coreia do Norte.
As novas sanções do Conselho de Segurança foram aprovadas na última sexta-feira (22), por unanimidade, e impõem limites à importação de petróleo refinado pelo país asiático. O pacote é uma resposta ao lançamento de um míssil intercontinental por Pyongyang no fim de novembro.
De acordo com o regime de Kim Jong-un, o projétil seria capaz de atingir "todo o território" dos EUA. (ANSA)
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