Próximo de deixar governo, Gentiloni celebra Constituição
ROMA, 27 DEZ (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, usou as redes sociais para celebrar os 70 anos da promulgação da Constituição do país nesta quarta-feira (27).
"70 anos. Viva a Constituição", escreveu em sua conta pessoal no Twitter. A mensagem de Gentiloni surge no momento em que se intensificam os rumores de que, nesta quinta-feira (28), o presidente do país, Sergio Mattarella, dissolverá as Câmaras do Deputados e do Senado - com a convocação de novas eleições.
Amanhã pela manhã, o premier vai fazer a tradicional coletiva de imprensa sobre o ano do governo, onde é esperado que ele dê seu último pronunciamento como chefe de Governo.
Segundo fontes da Quirinale, sede de Presidência da República, Mattarella deve fazer um pronunciamento após a coletiva de Gentiloni e anunciar o fim da 17ª legislatura da Itália.
O fim de um governo na Itália é feito através de um decreto do mandatário, em documento contra-assinado pelo primeiro-ministro.
No entanto, apesar de declarar o término da legislatura, o atual premier deve continuar no cargo para exercer "funções de rotina" de um governo, mas sem nenhum tipo de votação ou decreto.
A partir do anúncio de Mattarella, as eleições podem ser marcadas em um período entre 45 e 70 dias depois da dissolução do Parlamento - ou seja, entre 11 de fevereiro e 8 de março. O mais provável, segundo as fontes do governo, é que as eleições gerais sejam marcadas no dia 4 de março.
Gentiloni assumiu o cargo no dia 12 de dezembro de 2016, após o então premier, Matteo Renzi, renunciar após ser derrotado no referendo constitucional do dia 4 daquele mês. Os dois, no entanto, pertencem à sigla de centro-esquerda Partido Democrático (PD). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"70 anos. Viva a Constituição", escreveu em sua conta pessoal no Twitter. A mensagem de Gentiloni surge no momento em que se intensificam os rumores de que, nesta quinta-feira (28), o presidente do país, Sergio Mattarella, dissolverá as Câmaras do Deputados e do Senado - com a convocação de novas eleições.
Amanhã pela manhã, o premier vai fazer a tradicional coletiva de imprensa sobre o ano do governo, onde é esperado que ele dê seu último pronunciamento como chefe de Governo.
Segundo fontes da Quirinale, sede de Presidência da República, Mattarella deve fazer um pronunciamento após a coletiva de Gentiloni e anunciar o fim da 17ª legislatura da Itália.
O fim de um governo na Itália é feito através de um decreto do mandatário, em documento contra-assinado pelo primeiro-ministro.
No entanto, apesar de declarar o término da legislatura, o atual premier deve continuar no cargo para exercer "funções de rotina" de um governo, mas sem nenhum tipo de votação ou decreto.
A partir do anúncio de Mattarella, as eleições podem ser marcadas em um período entre 45 e 70 dias depois da dissolução do Parlamento - ou seja, entre 11 de fevereiro e 8 de março. O mais provável, segundo as fontes do governo, é que as eleições gerais sejam marcadas no dia 4 de março.
Gentiloni assumiu o cargo no dia 12 de dezembro de 2016, após o então premier, Matteo Renzi, renunciar após ser derrotado no referendo constitucional do dia 4 daquele mês. Os dois, no entanto, pertencem à sigla de centro-esquerda Partido Democrático (PD). (ANSA)
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