China rebate Trump e nega entrega de petróleo a Pyongyang
PEQUIM E NOVA YORK, 29 DEZ (ANSA) - A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, rebateu as denúncias feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e informou que seu país não está fornecendo petróleo para a Coreia do Norte.
Ontem (28), o magnata afirmou que um navio chinês tinha "sido flagrado" levando o produto para os norte-coreanos, o que foi proibido por uma resolução firmada na Organização das Nações Unidas (ONU).
"A China realizou uma investigação imediata e, na verdade, o navio em questão não atraca desde agosto em um porto da China.
Também não existe o registro de que tenha entrado ou partido de um porto chinês. Essa informação não confere com os fatos", disse Chunying nesta sexta-feira (29).
De acordo com a representante, o governo investigou o caso desde a publicação do jornal sul-coreano "Chosun Ilbo", que foi quem primeiro "denunciou" o fato e forneceu imagens através de um satélite espião. As imagens mostram o navio norte-coreano Ryesonggang 1 conectada com um navio chinês em uma operação "ship to ship", transferindo o petróleo em alto mar.
A chinesa ainda afirmou que o país "não deixará que nenhuma empresa viole" o acordo com a ONU e, se isso acontecer, "enfrentará as consequências com respeito à lei". Ao fim do pronunciamento, ela ainda deu uma "alfinetada" em Trump, dizendo que seu país respeita e "não viola" a entidade.
Desde que assumiu seu mandato, além de elevar o clima de tensão com a Coreia do Norte, Trump tem feito duras críticas à ONU e anunciou o corte de quase US$ 300 milhões de seu orçamento para a entidade. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ontem (28), o magnata afirmou que um navio chinês tinha "sido flagrado" levando o produto para os norte-coreanos, o que foi proibido por uma resolução firmada na Organização das Nações Unidas (ONU).
"A China realizou uma investigação imediata e, na verdade, o navio em questão não atraca desde agosto em um porto da China.
Também não existe o registro de que tenha entrado ou partido de um porto chinês. Essa informação não confere com os fatos", disse Chunying nesta sexta-feira (29).
De acordo com a representante, o governo investigou o caso desde a publicação do jornal sul-coreano "Chosun Ilbo", que foi quem primeiro "denunciou" o fato e forneceu imagens através de um satélite espião. As imagens mostram o navio norte-coreano Ryesonggang 1 conectada com um navio chinês em uma operação "ship to ship", transferindo o petróleo em alto mar.
A chinesa ainda afirmou que o país "não deixará que nenhuma empresa viole" o acordo com a ONU e, se isso acontecer, "enfrentará as consequências com respeito à lei". Ao fim do pronunciamento, ela ainda deu uma "alfinetada" em Trump, dizendo que seu país respeita e "não viola" a entidade.
Desde que assumiu seu mandato, além de elevar o clima de tensão com a Coreia do Norte, Trump tem feito duras críticas à ONU e anunciou o corte de quase US$ 300 milhões de seu orçamento para a entidade. (ANSA)
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