D. Helder Câmara vira patrono brasileiro dos Direitos Humanos
SÃO PAULO, 29 DEZ (ANSA) - O religioso católico Dom Helder Câmara tornou-se o patrono brasileiro dos Direitos Humanos após o presidente Michel Temer sancionar uma lei que concede o título ao ex-arcebispo de Olinda e Recife.
A publicação da lei ocorreu na quarta-feira (27) através do Diário Oficial da União. Segundo o site da Presidência, Dom Helder "foi um dos ícones da Igreja Católica contra a ditadura militar", participando de organizações e movimentos nas quais foi "um líder contra o autoritarismo e os abusos dos direitos humanos praticado pelos militares".
O prelado é o único brasileiro da história a ter sido indicado por quatro vezes como Nobel da Paz e foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Nascido em 7 de fevereiro de 1909, em Fortaleza, o religioso foi ordenado padre em 1931. Além de atuar como bispo-auxiliar no Rio de Janeiro, o católico foi arcebispo de Olinda e Recife entre 1964 e 1985. Ele faleceu em 1999 no Recife. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A publicação da lei ocorreu na quarta-feira (27) através do Diário Oficial da União. Segundo o site da Presidência, Dom Helder "foi um dos ícones da Igreja Católica contra a ditadura militar", participando de organizações e movimentos nas quais foi "um líder contra o autoritarismo e os abusos dos direitos humanos praticado pelos militares".
O prelado é o único brasileiro da história a ter sido indicado por quatro vezes como Nobel da Paz e foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Nascido em 7 de fevereiro de 1909, em Fortaleza, o religioso foi ordenado padre em 1931. Além de atuar como bispo-auxiliar no Rio de Janeiro, o católico foi arcebispo de Olinda e Recife entre 1964 e 1985. Ele faleceu em 1999 no Recife. (ANSA)
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