Número de empresas estrangeiras em Roma cresce 50%
ROMA, 29 DEZ (ANSA) - O número de empresas controladas por estrangeiros em Roma, capital da Itália, cresceu 50% nos últimos cinco anos, segundo dados divulgados na quinta-feira (28) pela Câmara de Comércio da "cidade eterna".
De acordo com a entidade, em 31 de dezembro de 2016, havia 62.864 companhias estrangeiras registradas na província de Roma, número que representa 13% do total e uma expansão de 50% em relação a 2011. A cifra inclui empresários comunitários e de fora da União Europeia.
Considerando apenas as companhias de cidadãos europeus, a alta foi de 32,8%. No caso das firmas fundadas por extracomunitários, o crescimento foi de 56,2%. Ambos os números estão bastante acima da expansão na quantidade de empresas italianas em Roma: 4,3% nos últimos cinco anos.
"Analisando os dados dos empreendedores por nacionalidade, a fatia preponderante é constituída por cidadãos provenientes de Bangladesh, com quase 13 mil empresas registradas. Em seguida, aparecem as empresas com donos romenos, chineses e egípcios", disse a Câmara de Comércio. Segundo o Ministério do Interior, Bangladesh é o quarto principal país de origem dos migrantes forçados que chegaram à Itália via Mediterrâneo em 2017, com 8.995 pessoas. A nação asiática fica atrás apenas de Nigéria (18.153), Guiné (9.693) e Costa do Marfim (9.504).
Já os chineses formam o terceiro maior contingente de imigrantes legais na Itália, atrás de marroquinos e albaneses, enquanto os romenos são o terceiro povo que mais adquire cidadania, também depois de pessoas originárias do Marrocos e da Albânia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a entidade, em 31 de dezembro de 2016, havia 62.864 companhias estrangeiras registradas na província de Roma, número que representa 13% do total e uma expansão de 50% em relação a 2011. A cifra inclui empresários comunitários e de fora da União Europeia.
Considerando apenas as companhias de cidadãos europeus, a alta foi de 32,8%. No caso das firmas fundadas por extracomunitários, o crescimento foi de 56,2%. Ambos os números estão bastante acima da expansão na quantidade de empresas italianas em Roma: 4,3% nos últimos cinco anos.
"Analisando os dados dos empreendedores por nacionalidade, a fatia preponderante é constituída por cidadãos provenientes de Bangladesh, com quase 13 mil empresas registradas. Em seguida, aparecem as empresas com donos romenos, chineses e egípcios", disse a Câmara de Comércio. Segundo o Ministério do Interior, Bangladesh é o quarto principal país de origem dos migrantes forçados que chegaram à Itália via Mediterrâneo em 2017, com 8.995 pessoas. A nação asiática fica atrás apenas de Nigéria (18.153), Guiné (9.693) e Costa do Marfim (9.504).
Já os chineses formam o terceiro maior contingente de imigrantes legais na Itália, atrás de marroquinos e albaneses, enquanto os romenos são o terceiro povo que mais adquire cidadania, também depois de pessoas originárias do Marrocos e da Albânia. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.