Senado não chega a acordo e governo dos EUA segue paralisado
WASHINGTON, 22 JAN (ANSA) - Após uma rara sessão no domingo (21), os senadores norte-americanos não conseguiram chegar a um acordo e a paralisação do governo dos Estados Unidos, o chamado "shutdown', continua nesta segunda-feira (22).
Agora, uma nova votação foi agendada para hoje às 12h (15h no horário de Brasília). No entanto, a firmeza do governo de Donald Trump e dos republicanos de não negociarem as questões sobre a imigração, ponto fundamental para os democratas, promete manter a paralisação por tempo indeterminado.
Enquanto a oposição exige a proteção dos chamados "Dreamers", aqueles imigrantes que chegaram aos EUA ainda crianças ou adolescentes, os republicanos querem o apoio para a construção do muro na fronteira com o México e para dar mais fundos para os serviços de segurança de fronteiras.
Nesta segunda, centenas de milhares de funcionários públicos não devem comparecer aos seus postos de trabalho, sendo convocados aqueles que são considerados "essenciais" para os serviços mais importantes. Além disso, muitos que recebem seu salário no início da semana também devem ficar sem receber o pagamento.
O shutdown começou, de fato, às 12h do sábado (20), o que afetou timidamente a vida dos norte-americanos. Mas, a partir de hoje, é esperado que a situação comece a se agravar - mesmo que os serviços básicos continuem funcionando.
Um dos pontos turísticos mais famosos do país, por exemplo, a Estátua da Liberdade, já ficou fechada neste domingo (21) por falta de funcionários.
O prorrogamento da Lei Orçamentária foi vetado durante uma votação no Senado, após passar com facilidade pela Câmara dos Representantes. Na sexta-feira (19) à noite, a medida recebeu 50 votos a favor - de todos os republicanos - e 49 contrários - de todos os democratas. Para ser aprovada, eram necessários 60 votos.
No entanto, Trump ameaçou dar a ordem para os republicanos ativarem a chamada "opção nuclear", quando é feita uma mudança regimental para garantir a aprovação de um projeto por maioria simples (51 votos). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Agora, uma nova votação foi agendada para hoje às 12h (15h no horário de Brasília). No entanto, a firmeza do governo de Donald Trump e dos republicanos de não negociarem as questões sobre a imigração, ponto fundamental para os democratas, promete manter a paralisação por tempo indeterminado.
Enquanto a oposição exige a proteção dos chamados "Dreamers", aqueles imigrantes que chegaram aos EUA ainda crianças ou adolescentes, os republicanos querem o apoio para a construção do muro na fronteira com o México e para dar mais fundos para os serviços de segurança de fronteiras.
Nesta segunda, centenas de milhares de funcionários públicos não devem comparecer aos seus postos de trabalho, sendo convocados aqueles que são considerados "essenciais" para os serviços mais importantes. Além disso, muitos que recebem seu salário no início da semana também devem ficar sem receber o pagamento.
O shutdown começou, de fato, às 12h do sábado (20), o que afetou timidamente a vida dos norte-americanos. Mas, a partir de hoje, é esperado que a situação comece a se agravar - mesmo que os serviços básicos continuem funcionando.
Um dos pontos turísticos mais famosos do país, por exemplo, a Estátua da Liberdade, já ficou fechada neste domingo (21) por falta de funcionários.
O prorrogamento da Lei Orçamentária foi vetado durante uma votação no Senado, após passar com facilidade pela Câmara dos Representantes. Na sexta-feira (19) à noite, a medida recebeu 50 votos a favor - de todos os republicanos - e 49 contrários - de todos os democratas. Para ser aprovada, eram necessários 60 votos.
No entanto, Trump ameaçou dar a ordem para os republicanos ativarem a chamada "opção nuclear", quando é feita uma mudança regimental para garantir a aprovação de um projeto por maioria simples (51 votos). (ANSA)
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