Mulher é empurrada em metrô de Roma e perde a mão
SÃO PAULO, 30 JAN (ANSA) - Uma mulher peruana de 47 anos quase morreu em Roma, capital da Itália, ao ser empurrada em direção a um trem que chegava a uma estação da linha B do metrô da "cidade eterna".
O episódio ocorreu na última sexta-feira (26), quando a cuidadora Micaela Castro Pizarro aguardava na plataforma da parada EUR Fermi. Quando a composição já havia entrado na estação, um homem empurrou a mulher, que caiu nos trilhos e foi atingida por um vagão.
Pizarro foi socorrida e levada a um hospital em estado grave.
Ela teve uma mão amputada pelo trem e sofreu diversas lesões e uma grave hemorragia, mas suas condições melhoraram nos últimos dois dias, embora ela continue sedada na unidade de terapia intensiva (UTI).
O responsável pela agressão contra Pizarro é Igor Trotta, italiano de 47 anos detido no dia seguinte ao crime. Acusado de tentativa de homicídio, Trotta admitiu o ato e declarou à polícia que ouvira "vozes" pedindo para ele empurrar a mulher.
"Foi Deus quem me falou", disse.
O Tribunal de Roma ordenou a realização de uma perícia psiquiátrica para determinar se o italiano é mentalmente capaz de responder ao processo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O episódio ocorreu na última sexta-feira (26), quando a cuidadora Micaela Castro Pizarro aguardava na plataforma da parada EUR Fermi. Quando a composição já havia entrado na estação, um homem empurrou a mulher, que caiu nos trilhos e foi atingida por um vagão.
Pizarro foi socorrida e levada a um hospital em estado grave.
Ela teve uma mão amputada pelo trem e sofreu diversas lesões e uma grave hemorragia, mas suas condições melhoraram nos últimos dois dias, embora ela continue sedada na unidade de terapia intensiva (UTI).
O responsável pela agressão contra Pizarro é Igor Trotta, italiano de 47 anos detido no dia seguinte ao crime. Acusado de tentativa de homicídio, Trotta admitiu o ato e declarou à polícia que ouvira "vozes" pedindo para ele empurrar a mulher.
"Foi Deus quem me falou", disse.
O Tribunal de Roma ordenou a realização de uma perícia psiquiátrica para determinar se o italiano é mentalmente capaz de responder ao processo. (ANSA)
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