Irã encontra destroços de avião que caiu com 65 pessoas
TEERÃ, 20 FEV (ANSA) - Depois de dois dias de buscas, as autoridades do Irã encontraram nesta terça-feira (20) os destroços do avião da companhia aérea Aseman que caíra no último domingo (18), com 65 pessoas a bordo. Não há sobreviventes.
A aeronave se acidentou em uma zona montanhosa perto do vilarejo de Samirom, na província de Isfahan, no centro do país. O avião bimotor se chocou contra o monte Dena, que tem cerca de 4,4 mil metros de altitude, pouco menos de uma hora depois da decolagem.
As buscas envolveram drones, helicópteros, 26 equipes de socorro e 200 alpinistas, mas a área estava inacessível por causa da neve e da neblina. A aeronave modelo ATR-72, de fabricação ítalo-francesa, partira da capital Teerã e seguia para Yasuj, a cerca de 300 quilômetros do local do acidente.
Das 65 pessoas a bordo, 59 eram passageiras, incluindo uma criança, e seis eram tripulantes. Ainda não se sabe as causas da tragédia. A Aseman é a terceira maior companhia aérea do Irã e especializada em voos para áreas remotas, embora também faça rotas internacionais. No entanto, está proibida de operar na União Europeia por razões de segurança. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A aeronave se acidentou em uma zona montanhosa perto do vilarejo de Samirom, na província de Isfahan, no centro do país. O avião bimotor se chocou contra o monte Dena, que tem cerca de 4,4 mil metros de altitude, pouco menos de uma hora depois da decolagem.
As buscas envolveram drones, helicópteros, 26 equipes de socorro e 200 alpinistas, mas a área estava inacessível por causa da neve e da neblina. A aeronave modelo ATR-72, de fabricação ítalo-francesa, partira da capital Teerã e seguia para Yasuj, a cerca de 300 quilômetros do local do acidente.
Das 65 pessoas a bordo, 59 eram passageiras, incluindo uma criança, e seis eram tripulantes. Ainda não se sabe as causas da tragédia. A Aseman é a terceira maior companhia aérea do Irã e especializada em voos para áreas remotas, embora também faça rotas internacionais. No entanto, está proibida de operar na União Europeia por razões de segurança. (ANSA)
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