Papa Francisco receberá familiares de vítima do Boko Haram
ROMA, 22 FEV (ANSA) - O papa Francisco receberá no próximo sábado (24) vítimas de dois casos de perseguição por causa da fé: a nigeriana cristã Rebecca Bitrus, prisioneira do grupo terrorista Boko Haram por dois anos; e o marido e filha da paquistanesa Asia Bibi, presa há nove anos por blasfêmia e condenada à morte.
O encontro é organizado pela Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) em decorrência do evento em que o Coliseu será iluminado de vermelho para recordar o sangue dos mártires cristãos em todo o mundo.
"Estou muito feliz com esta oportunidade. Eu vou contar-lhe minha história, nossas dificuldades, mas também os esforços que a igreja está fazendo no caminho do diálogo e pacificação", disse Bitrus, que foi engravidada por um dos terroristas. Já a filha e marido de Asia Bibi vivem na angústia, já que a paquistanesa foi condenada à morte em 2010, acusada de insultar o profeta Maomé por se declarar cristã e se negar à conversão.
No entanto, sua defesa recorreu do veredito e conseguiu a suspensão da pena.
O evento no Coliseu contará com a presença do cardeal Mauro Piacenza, presidente internacional da Ajuda à Igreja que Sofre, Dom Nunzio Galantino, secretário geral da Conferência Episcopal Italiana e Antonio Tajani, presidente do Parlamento Europeu.
No mesmo dia, também serão iluminadas a Catedral maronita de São Elias, em Aleppo, na Síria, e a Igreja de São Paulo em Mosul, no Iraque. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O encontro é organizado pela Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) em decorrência do evento em que o Coliseu será iluminado de vermelho para recordar o sangue dos mártires cristãos em todo o mundo.
"Estou muito feliz com esta oportunidade. Eu vou contar-lhe minha história, nossas dificuldades, mas também os esforços que a igreja está fazendo no caminho do diálogo e pacificação", disse Bitrus, que foi engravidada por um dos terroristas. Já a filha e marido de Asia Bibi vivem na angústia, já que a paquistanesa foi condenada à morte em 2010, acusada de insultar o profeta Maomé por se declarar cristã e se negar à conversão.
No entanto, sua defesa recorreu do veredito e conseguiu a suspensão da pena.
O evento no Coliseu contará com a presença do cardeal Mauro Piacenza, presidente internacional da Ajuda à Igreja que Sofre, Dom Nunzio Galantino, secretário geral da Conferência Episcopal Italiana e Antonio Tajani, presidente do Parlamento Europeu.
No mesmo dia, também serão iluminadas a Catedral maronita de São Elias, em Aleppo, na Síria, e a Igreja de São Paulo em Mosul, no Iraque. (ANSA)
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