Xerife autoriza agentes com fuzis em escolas nos EUA
WASHINGTON, 22 FEV (ANSA) - Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter cogitado a ideia de armar professores para evitar tiroteios em colégios, o xerife do condado de Broward, palco de um massacre com 17 mortos na semana passada, determinou que guardas escolares passem a usar fuzis para proteger os alunos.
A decisão chega uma semana depois do tiroteio na Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, cidade da Flórida que fica no condado de Broward. "Nossos agentes qualificados e treinados carregarão fuzis em territórios escolares daqui para frente", declarou o xerife Scott Israel.
O policial garantiu que a medida será feita de forma "segura".
"Precisamos estar aptos a derrotar qualquer ameaça", acrescentou. Na última quarta-feira (21), durante um encontro com alunos de escolas atingidas por tiroteios, o presidente Trump pedira um controle mais rígido dos antecedentes de compradores de armamentos, mas também defendera armar professores.
"Vamos analisar isso com rigor. Muita gente será contra, mas muitos serão a favor", disse. A política norte-americana vem sendo cada vez mais pressionada a restringir a venda de armas por causa dos recorrentes tiroteios no país, como o de Parkland e o de Las Vegas, em outubro passado.
Nos dois casos, as armas haviam sido compradas legalmente e equipadas com um acessório que aumenta seu poder de fogo.
Atualmente, todas as escolas dos Estados Unidos são "gun free zones", ou seja, áreas onde é proibido portar armas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão chega uma semana depois do tiroteio na Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, cidade da Flórida que fica no condado de Broward. "Nossos agentes qualificados e treinados carregarão fuzis em territórios escolares daqui para frente", declarou o xerife Scott Israel.
O policial garantiu que a medida será feita de forma "segura".
"Precisamos estar aptos a derrotar qualquer ameaça", acrescentou. Na última quarta-feira (21), durante um encontro com alunos de escolas atingidas por tiroteios, o presidente Trump pedira um controle mais rígido dos antecedentes de compradores de armamentos, mas também defendera armar professores.
"Vamos analisar isso com rigor. Muita gente será contra, mas muitos serão a favor", disse. A política norte-americana vem sendo cada vez mais pressionada a restringir a venda de armas por causa dos recorrentes tiroteios no país, como o de Parkland e o de Las Vegas, em outubro passado.
Nos dois casos, as armas haviam sido compradas legalmente e equipadas com um acessório que aumenta seu poder de fogo.
Atualmente, todas as escolas dos Estados Unidos são "gun free zones", ou seja, áreas onde é proibido portar armas. (ANSA)
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