Nigéria liberta mais de 1 mil pessoas raptadas pelo Boko Haram
MAIDUGURI, 27 FEV (ANSA) - O Exército da Nigéria anunciou nesta terça-feira (27) a libertação de mais de 1.100 pessoas, incluindo mulheres e crianças, que foram sequestradas pelo grupo fundamentalista islâmico Boko Haram.
O resgate acontece durante várias operações realizadas ontem (26) em diferentes áreas da região do Lago Chade, próximo de Camarões. De acordo com o oficial militar Onyema Nwachukwu, 35 integrantes do grupo terrorista foram mortos na ofensiva do Exército e uma grande quantidade de armas foi apreendida.
A ofensiva acontece uma semana depois que cerca de 110 meninas foram sequestradas de uma escola de Yobe, após um ataque no último dia 19 de fevereiro. Em abril de 2014, o Boko Haram raptou 276 meninas do dormitório de uma escola em Chibok.
Durante o transporte, 57 delas conseguiram escapar.
O caso provocou comoção mundial e deu origem à campanha "Bring Back Our Girls" ("Tragam nossas garotas de volta", em tradução livre), promovida até pela ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama.
Os jihadistas nigerianos, aliados em 2015 com o Estado Islâmico (EI), em 10 anos conquistaram milhares de seguidores e mataram entre 15 e20 mil pessoas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O resgate acontece durante várias operações realizadas ontem (26) em diferentes áreas da região do Lago Chade, próximo de Camarões. De acordo com o oficial militar Onyema Nwachukwu, 35 integrantes do grupo terrorista foram mortos na ofensiva do Exército e uma grande quantidade de armas foi apreendida.
A ofensiva acontece uma semana depois que cerca de 110 meninas foram sequestradas de uma escola de Yobe, após um ataque no último dia 19 de fevereiro. Em abril de 2014, o Boko Haram raptou 276 meninas do dormitório de uma escola em Chibok.
Durante o transporte, 57 delas conseguiram escapar.
O caso provocou comoção mundial e deu origem à campanha "Bring Back Our Girls" ("Tragam nossas garotas de volta", em tradução livre), promovida até pela ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama.
Os jihadistas nigerianos, aliados em 2015 com o Estado Islâmico (EI), em 10 anos conquistaram milhares de seguidores e mataram entre 15 e20 mil pessoas. (ANSA)
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