Monumento dedicado a Moro é alvo de vandalismo na Itália
ROMA, 22 MAR (ANSA) - O monumento inaugurado no último dia 16 de março em memória às vítimas da emboscada que resultou no sequestro do ex-primeiro-ministro da Itália Aldo Moro amanheceu pintado de vermelho nesta quinta-feira (22).
De acordo com os carabineiros do núcleo investigativo de Roma, a pichação da sigla "BR" (abreviação para Brigate Rosse) ocorreu em cima do nome dos cinco seguranças mortos no ataque e faz referência aos membros do grupo de extrema-esquerda Brigadas Vermelhas.
As autoridades italianas iniciaram uma investigação para descobrir os autores do vandalismo. Relatos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança estão sendo usados na análise. No mês passado, a placa já havia sido pintada com a imagem de duas suásticas na cor preta juntamente com a frase "Morte aos guardas". No entanto, o desenho foi removido antes da cerimônia de homenagem à Moro, na qual contou com a presença do presidente da Itália, Sergio Matterella.
O memorial dedicado aos oficiais Oreste Leonardi, Domenico Ricci, Raffaele Iozzino, Giulio Rivera e Francesco Zizzi, foi, de fato, inaugurado no dia 16 de março, data em que completou 40 anos do massacre, na via Fani, em Roma. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com os carabineiros do núcleo investigativo de Roma, a pichação da sigla "BR" (abreviação para Brigate Rosse) ocorreu em cima do nome dos cinco seguranças mortos no ataque e faz referência aos membros do grupo de extrema-esquerda Brigadas Vermelhas.
As autoridades italianas iniciaram uma investigação para descobrir os autores do vandalismo. Relatos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança estão sendo usados na análise. No mês passado, a placa já havia sido pintada com a imagem de duas suásticas na cor preta juntamente com a frase "Morte aos guardas". No entanto, o desenho foi removido antes da cerimônia de homenagem à Moro, na qual contou com a presença do presidente da Itália, Sergio Matterella.
O memorial dedicado aos oficiais Oreste Leonardi, Domenico Ricci, Raffaele Iozzino, Giulio Rivera e Francesco Zizzi, foi, de fato, inaugurado no dia 16 de março, data em que completou 40 anos do massacre, na via Fani, em Roma. (ANSA)
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