Trump anunciará novas barreiras comerciais contra China
NOVA YORK, 22 MAR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pronto para anunciar nesta quinta-feira (22) um novo pacote de sanções contra a China, incluindo tarifas no valor de pelo menos US$50 bilhões anuais. De acordo com o jornal norte-americano "The New York Times", a medida tem o objetivo de restringir o roubo de propriedade intelectual dos Estados Unidos. As novas sanções afetarão as importações chinesas em cerca de 100 categorias comerciais, de calçados a produtos eletrônicos, e vão impor restrições aos investimentos da China nos EUA.
O anúncio ocorrerá às vésperas da entrada em vigor do aumento da taxa sobre o aço e o alumínio imposta por Trump nas últimas semanas. "O presidente anunciará as medidas que decidiu tomar baseadas na investigação 301 da USTR sobre esforços liderados pelo governo chinês para forçar, pressionar e roubar tecnologia e propriedade intelectual dos EUA", disse o responsável comercial dos EUA, Robert Lighthizer.
Hoje, a China se antecipou e afirmou que está pronta para tomar "toda as medidas necessárias" para responder às sanções comerciais. "A China não ficará sentada sem fazer nada", disse o ministério chinês do Comércio em comunicado.
Segundo o governo, "todas as medidas necessárias para defender com determinação seus direitos e interesses legítimos" serão tomadas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O anúncio ocorrerá às vésperas da entrada em vigor do aumento da taxa sobre o aço e o alumínio imposta por Trump nas últimas semanas. "O presidente anunciará as medidas que decidiu tomar baseadas na investigação 301 da USTR sobre esforços liderados pelo governo chinês para forçar, pressionar e roubar tecnologia e propriedade intelectual dos EUA", disse o responsável comercial dos EUA, Robert Lighthizer.
Hoje, a China se antecipou e afirmou que está pronta para tomar "toda as medidas necessárias" para responder às sanções comerciais. "A China não ficará sentada sem fazer nada", disse o ministério chinês do Comércio em comunicado.
Segundo o governo, "todas as medidas necessárias para defender com determinação seus direitos e interesses legítimos" serão tomadas. (ANSA)
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