Estação chinesa deve colidir com a Terra na Páscoa
ROMA, 26 MAR (ANSA) - A estação chinesa "Tiangong-1" deverá reentrar na atmosfera terrestre às 6h25 (horário de Brasília) do domingo de Páscoa (1º), segundo a Agência Espacial Italiana (ASI).
A ASI ainda informou que "alguns fragmentos em chamas podem cair sobre a Terra entre 28 de março de 4 de abril", podendo atingir, na Itália, "principalmente o sul da Emília-Romana".
"Temos janelas temporais muito limitadas, portanto, se as últimas análises confirmarem a possibilidade de que fragmentos do satélite possam afetar nosso país, teremos a obrigação de informar os cidadãos da maneira mais clara possível", disse o chefe do Departamento de Proteção Civil, Angelo Borrelli.
A "Tiangong-1" ("Paraíso Celestial 1", em tradução livre) foi lançada em 2011 e seu objetivo era ser um "teste" para futuras instalações chinesas no espaço. No entanto, a estação perdeu contato com a Terra em 2016. Desde então, as agências espaciais vêm acompanhando sua trajetória.
A "Tiangong-1" possui 10,4 metros de comprimento e 3,4 de largura, e seu peso gira em torno de 8,5 toneladas. No entanto, acredita-se que parte dela seja destruída ao colidir com a atmosfera terrestre, e somente "fragmentos" resistam ao impacto.
A Agência Espacial Europeia (ESA) informou que os "pedaços" da estação atingirão a região entre os 43º de latitude norte e 43º ao sul - área que abriga Brasil, Itália e os continentes africano e asiático. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A ASI ainda informou que "alguns fragmentos em chamas podem cair sobre a Terra entre 28 de março de 4 de abril", podendo atingir, na Itália, "principalmente o sul da Emília-Romana".
"Temos janelas temporais muito limitadas, portanto, se as últimas análises confirmarem a possibilidade de que fragmentos do satélite possam afetar nosso país, teremos a obrigação de informar os cidadãos da maneira mais clara possível", disse o chefe do Departamento de Proteção Civil, Angelo Borrelli.
A "Tiangong-1" ("Paraíso Celestial 1", em tradução livre) foi lançada em 2011 e seu objetivo era ser um "teste" para futuras instalações chinesas no espaço. No entanto, a estação perdeu contato com a Terra em 2016. Desde então, as agências espaciais vêm acompanhando sua trajetória.
A "Tiangong-1" possui 10,4 metros de comprimento e 3,4 de largura, e seu peso gira em torno de 8,5 toneladas. No entanto, acredita-se que parte dela seja destruída ao colidir com a atmosfera terrestre, e somente "fragmentos" resistam ao impacto.
A Agência Espacial Europeia (ESA) informou que os "pedaços" da estação atingirão a região entre os 43º de latitude norte e 43º ao sul - área que abriga Brasil, Itália e os continentes africano e asiático. (ANSA)
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